quinta-feira, 23 de setembro de 2010

CIVILIZAÇÃO INCA

A civilização inca foi uma cultura andina pré-colombiana e um Estado-nação, o Império Inca (em quíchua: Tawantinsuyu) que existiu na América do Sul de cerca de 1200 até à invasão dos conquistadores espanhóis e a execução do imperador Atahualpa em 1533.

O império incluía regiões desde o extremo norte como o Equador e o sul da Colômbia, todo o Peru e a Bolívia, até o noroeste da Argentina e o norte do Chile. A capital do império era a atual cidade de Cusco (em quíchua, "Umbigo do Mundo"). O império abrangia diversas nações e mais de 700 idiomas diferentes, sendo o mais falado o quíchua.


Pesquisas ainda em curso (dezembro de 2004) já comprovam a existência de uma civilização avançada "Norte Chico" (Norte Pequeno, em espanhol), estabelecida em três vales ao norte de Lima, capital do Peru, que teriam ascendido em cerca de 3000 a.C. e perdurado por cerca de 1.200 anos até sua queda.

Esta cultura já construía pirâmides de até vinte e seis metros de altura e grandes complexos cerimoniais. Parece certo que mais de vinte centros populacionais competiam entre si para produzir a arquitetura mais impressionante.

Há provas de que a cultura do "Norte Chico" tinha religião de culto antropomórfico, praticava a agricultura irrigada e o comércio, notadamente troca de algodão plantado por peixe, com povos das planícies.

Por volta de 1800 a.C., este povo deixou a região, possivelmente propagando seus avançados conhecimentos, podendo haver alguma relação com o surgimento da cultura posterior que se estabeleceu no vale do rio Casma.




Posteriormente (cerca de 800 a.C.) surge em Chavin de Huantar o embrião do estado teocrático andino; do ano 50 até cerca do ano 700 a civilização mochica floresce, e aproximadamente no ano 1000 explode a cultura Tiahuanaco.

Os incas, originários das montanhas do Peru, expandiram o seu controle a quase toda região dos Andes. A civilização inca alcançou o seu apogeu no século XV, sob Pachacuti. Entre as suas realizações culturais está a arquitetura, a construção de estradas, pontes e engenhosos sistemas de irrigação.
O imperador Pachacuti foi o homem mais poderoso da antiga América já que enviou várias expedições para conquista de terras. Quando os oponentes se rendiam eram bem tratados mas quando resistiam havia pouca clemência. Com as conquistas, Pachacuti acrescentava não apenas mais terras ao seu domínio como guerreiros sob seu comando. Sendo talentoso diplomata, antes das invasões, Pachacuti enviava mensageiros para expor as vantagens de os povos conquistados se unirem pacificamente ao império Inca. O acordo proposto era de que, se os dominados cedessem suas terras, manteriam um controle local exercido pelos dignitários locais que seriam tratados como nobres do Império e os seus filhos seriam educados em troca da integração ao Império e plena obediência ao Inca.




Os incas tinham um exército muito bem treinado e organizado. Quando os incas conquistavam um lugar, o povo era submetido a tributação pela qual prestavam serviços designados pelos conquistadores.

IMPERADORES INCAS

Inca Ruca - Imperador.O primeiro imperador Inca foi Manco Capac, que reinou por volta do ano 1200. Os detalhes de vários dos primeiros imperadores foram perdidos durante a invasão espanhola.

1200 d.C. ~ Manku Qhapaq ou Manco Capac (1100-?)
Sinchi Ruka ou Sinchiroca (Séc. XII)
Lluqi Yupanki ou Lloque Yupanqui (Séc. XIII)
Mayta Qhapaq ou Maita Capac (Séc. XIII)
Qhapaq Yupanki ou Capac Yupanqui (Séc. XIII)
Inca Ruca ou Inca Roca (Séc. XIV)
Yawar Waqaq ou Yahuar Huacac (Séc. XIV)
Wiraqucha Inka ou Viracocha (Séc. XV)
???? – 1438 ~ Inca Urcon
1438 – 1471 ~ Pachacuti, Pachakutiq Inka Yupanki ou Pachacutic Inca Yupanqui
1471 – 1493 ~ Tupaq Inka Yupanki ou Topa Inca Yupanqui
1493 – 1527 ~ Wayna Qhapaq ou Huayna Capac
1527 – 1532 ~ Waskhar ou Huáscar
1532 – 1533 ~ Ataw Wallpa ou Atahualpa
1533 – 1535 ~ Topa Huallpa (imperador-fantoche instalado pelos espanhóis)

Economia
O Império Inca tinha uma organização econômica de caráter próximo ao modo de produção asiático, na qual todos os níveis da sociedade pagavam tributos ao imperador, conhecido como O Inca. O Inca era divinizado sendo carregado em liteiras com grande pompa e estilo. Usava roupas, cocares e adornos especiais que demonstravam sua superioridade e poder. Ele reivindicava seu poder dizendo-se descendente de deuses (origem divina do poder real). Abaixo d'O Inca havia quatro principais classes de cidadãos.


Atual cidade de Cusco, no Peru.A primeira era a família real, nobres, líderes militares e líderes religiosos. Estas pessoas controlavam o Império Inca e muitos viviam em Cusco. A seguir, estavam os governadores das quatro províncias em que o Império Inca era dividido. Eles tinham muito poder pois organizavam as tropas, coletavam os tributos cabendo-lhes impor a lei e estabelecer a ordem. Abaixo dos governadores estavam os oficiais militares locais, responsáveis pelos julgamentos menos importantes e a resolução de pequenas disputas podendo inclusive atribuir castigos. Mais abaixo estavam os camponeses que eram a maioria da população.

Entre os camponeses, a estrutura básica da organização territorial era o ayllu. O ayllu era uma comunidade aldeã composta por diversas famílias cujos membros consideravam possuir um antepassado comum (real ou fictício). A cada ayllu correspondia um determinado território. O kuraca era o chefe do ayllu. Cabia-lhe a distribuição das terras pelos membros da comunidade aptos para o trabalho.

Havia três ordens de trabalhos agrícolas:

realizados em benefício do Inca e da família real;
destinados à subsistência da família, realizados no pedaço de terra que lhe cabia;
realizados no seio da comunidade aldeã, para responder às necessidades dos mais desfavorecidos.

Moeda
Os incas não usavam dinheiro propriamente dito. Eles faziam trocas ou escambos nos quais mercadorias eram trocadas por outras e mesmo o trabalho era remunerado com mercadorias e comida. Serviam como moedas sementes de cacau e também conchas coloridas, que eram consideradas de grande valor.
Agricultura
No apogeu de civilização inca, cerca de 1400, a agricultura organizada espalhou-se por todo o império, desde a Colômbia até o Chile, com o cultivo de grãos comestíveis da planície litorânea do pacífico, passando pelos altiplanos andinos e adentrando na planície amazônica oriental.

Calcula-se que os incas cultivavam cerca de setecentas espécies vegetais. A chave do sucesso da agricultura inca era a existência de estradas e trilhas que possibilitavam uma boa distribuição das colheitas numa vasta região.

As principais culturas vegetais eram as batatas (semilha), batatas doce (batatas), milho, pimentas, algodão, tomates, amendoim, mandioca, e um grão conhecido como quinua.




O plantio era feito em terraços e já usavam a adiantada técnica das curvas de nível sendo os primeiros a usar o sistema de irrigação.

Os incas usavam varas afiadas e arados para revolver o solo, e usavam também a lhama para transporte das colheitas, embora tais animais fornecessem também lã para fazer tecidos, mantas e cordas, couro e carne.

Ervas aromáticas e medicinais também eram plantadas e as folhas de coca, eram reservadas para a elite. Toda a produção agrícola era fiscalizada pelos funcionários do império.

Caça
Os incas usavam o arco de flechas e zarabatanas para caçar animais como cervos, aves e peixes que lhes forneciam carne, couro e plumas que usavam em seus tecidos. A caça era coletiva e o método mais usual era de formar um grande círculo que ia se fechando sobre um centro para onde iam os animais.



Religião

Machu Picchu.
Ruínas de Ingapirca, no Equador, na província de Cañar.Os Incas eram extremamente religiosos e viam o Sol e a Lua como entidades divinas às quais suplicavam suas bençãos, fosse para melhores colheitas, fosse para o êxito em combates com grupos rivais. O Deus Sol era o deus masculino e acreditavam que o Rei descendia dele. Atribuíam ao Deus Sol qualidades espirituais, transmitidas à mente pela mastigação da folha de coca, daí as profecias que justificaram a criação de templos sagrados construídos nas encostas íngremes das montanhas andinas.[2]

Os incas construíram diversos tipos de casas consagradas às suas divindades. Alguns dos mais famosos são o Templo do Sol em Cusco, o templo de Vilkike, o templo do Aconcágua (a montanha mais alta da América do Sul) e o Templo do Sol no Lago Titicaca. O Templo do Sol, em Cusco, foi construído com pedras encaixadas de forma fascinante. Esta construção tinha uma circunferência de mais de 360 metros. Dentro do templo havia uma grande imagem do sol. Em algumas partes do templo havia incrustações douradas representando espigas de milho, lhamas e punhados de terra. Porções das terras incas eram dedicadas ao deus do sol e administradas por sacerdotes.

Os sumo-sacerdotes eram chamados Huillca-Humu, viviam uma vida reclusa e monástica e profetizavam utilizando uma planta sagrada chamada huillca ou vilca [1] (Acácia cebil) com a qual preparavam uma chicha de propriedades enteógenas que era bebida na "Festa do Sol", Inti Raymi. A palavra quíchua Huillca significa, simplesmente, algo "santo", "sagrado".
Lugares sagrados
A religião era politeísta, constituída de forças do bem e do mal. O bem era representado por tudo aquilo que era importante para o homem como a chuva e a luz do Sol, e o mal, por forças negativas, como a seca e a guerra.

Os huacas, ou lugares sagrados, estavam espalhados pelo território inca. Huacas eram entidades divinas que viviam em objetos naturais como montanhas, rochas e riachos. Líderes espirituais de uma comunidade usavam rezas e oferendas para se comunicar com um huaca para pedir conselho ou ajuda.

Sacrifícios
Os incas ofereciam sacrifícios tanto humanos como de animais nas ocasiões mais importantes, maioria das vezes em rituais ao nascer do sol. Grandes ocasiões, como nas sucessões imperiais, exigiam grandes sacrifícios que poderiam incluir até duzentas crianças. Não raro as mulheres a serviço dos templos eram sacrificadas, mas a maioria das vezes os sacrifícios humanos eram impostos a grupos recentemente conquistados ou derrotados em guerra, como tributo à dominação. As vítimas sacrificiais deviam ser fisicamente íntegras, sem marcas ou lesões e preferencialmente jovens e belas.

De acordo com uma lenda, uma menina de dez anos de idade chamada Tanta Carhua foi escolhida pelo seu pai para ser sacrificada ao imperador inca. A criança, supostamente perfeita fisicamente, foi enviada a Cusco onde foi recebida com festas e honrarias para homenagear-lhe a coragem e depois foi enterrada viva em uma tumba nas montanhas andinas. Esta lenda prescreve que as vítimas sacrificiais deveriam ser perfeitas, e que havia grande honra em conhecerem e serem escolhidas pelo imperador, tornando-se, depois da morte, espíritos com caráter divino que passariam a oficiar junto aos sacerdotes. Antes do sacrifício, os sacerdotes adornavam ricamente as vítimas e davam a ela uma bebida chamada chicha, que é um fermentado de milho, até hoje apreciada.




Festivais
Os incas tinham um calendário de trinta dias, no qual cada mês tinha o seu próprio festival.

Os meses e celebrações do calendário são os seguintes:

Mês Gregoriano Mês Inca Tradução
Janeiro Huchuy Pacoy Pequena colheita
Fevereiro Hatun Pocoy Grande colheita
Março Pawqar Waraq Ramo de flores
Abril Ayriwa Dança do milho jovem
Maio Aymuray Canção da colheita
Junho Inti Raymi Festival do Sol
Julho Anta Situwa Purificação terrena
Agosto Qapaq Situwa Sacrifício de purificação geral
Setembro Qaya Raymi Festival da rainha
Outubro Uma Raymi Festival da água
Novembro Ayamarqa Procissão dos mortos
Dezembro Qapaq Raymi Festival magnífico

Costumes funerários
Os incas acreditavam na reencarnação. Aqueles que obedeciam à regra, ama sua, ama llulla, ama chella (não roube, não minta e não seja preguiçoso), quando morressem iriam viver ao calor do sol enquanto os desobedientes passariam os dias eternamente na terra fria.

Os incas também praticavam o processo de mumificação, especialmente das pessoas falecidas mais proeminentes. Junto às múmias era enterrado uma grande quantidade de objetos do gosto ou utilidade do morto. De suas sepulturas, acreditavam, as múmias mallqui poderiam conversar com ancestrais ou outros espíritos huacas daquela região. As múmias, por vezes eram chamadas a testemunhar fatos importantes e presidir a vários rituais e celebrações. Normalmente o defunto era enterrado sentado.
Medicina
Os incas fizeram muitas descobertas farmacológicas. Usavam o quinino no tratamento da malária com grande sucesso. As folhas da coca eram usadas de modo geral como analgésicos, e para minorar a fome, embora os mensageiros Chasqui as usassem para obter energia extra. Outra terapia comum e eficiente era o banho de ferimentos com uma cocção de casca de pimenteiras ainda morna.

Música
Os incas tocavam música em tambores e instrumentos de sopro que incluem as flautas, flauta de pan, quena e trombetas feitas de conchas marinhas ou de cerâmica.

Arte e artesanato
Os incas produziam artefatos destinados ao uso diário ornados com imagens e detalhes de deuses. Era comum na cultura inca o uso de formas geométricas abstractas e representação de animais altamente estilizados no feitio de cerâmicas, esculturas de madeira, tecidos e objetos de metal. Eles produziam belos objetos de ouro e as mulheres produziam tecidos finos com desenhos surpreendentes.

Culinária
A comida inca consistia principalmente de vegetais, pães, bolos, mingaus de cereais (notadamente de milho ou aveia), e carne (assados ou guisados), comumente de caititus (porcos selvagens) e de lhama. Apesar da dieta dos incas ser muito variada, havia muitas diferenças entre os alimentos consumidos pelos diversos setores da sociedade.

A gente do povo só comia duas refeições por dia. O prato comum dos Andes era o chuño, ou farinha de batata desidratada. Adicionava-se água, pimentão ou pimenta, e sal para então servir. Eles também preparavam o locro com carne seca ou cozida, com muito pimentão, pimenta, batatas e feijão. Eles comiam ainda grandes quantidades de frutas, como a pêra picada ou o tarwi. O milho era bastante consumido e era preparado fervido ou torrado.

Os nobres e a família real se alimentavam muito melhor do que o povo. Na mesa do Inca não podia faltar carne,mas era escassa para o povo. Ele comia carne de lhama, de vicunha, patos selvagens, perdizes da puna, rãs, caracóis e peixe.

A refeição começava com frutas. Depois vinham as iguarias, apresentadas sobre uma esteira de juncos trançados eram estendidos no solo. O Inca se acomodava em seu assento de madeira, coberto com uma tela fina de lã e indicava o que lhe agradava. Daí, uma das mulheres de seu séqüito o servia em um prato de barro ou de metal precioso, que segurava entre suas mãos enquanto o Inca comia. As sobras e tudo que o Inca havia tocado, devia ser guardado em um cofre e queimado logo depois, dispersando as cinzas.

Vestuário
O homem inca usava uma túnica sem mangas que descia à altura do joelho e às vezes uma pequena capa. A mulher inca tinha diversas roupas que a cobriam integralmente e frequentemente usavam sandálias de couro. Nas estações mais frias todos usavam longos mantos de lã sobre os ombros presos por alfinetes na frente.

Os incas gostavam de se adornar. Quanto mais ricos e elaborados os tecidos mais dispendiosos e caros, e acabavam por demonstrar o nível social do usuário.

Os incas usavam seus gorros de lã com cores tribais que designavam-lhes as origens.

Os homens incas usavam muito mais joias que as mulheres. Os mais ricos usavam pulseiras de ouro e brincos enormes, quanto maior o brinco mais importante era a pessoa que o usava. Os guerreiros usavam colares feitos com os dentes de suas vítimas.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

COMO FAZER UMA FOGUEIRA !


Como fazer uma fogueira

Fazer uma fogueira é um dos maiores símbolos da vida ao ar livre. No topo de uma serra, à beira-mar ou esperando o nascer de mais um dia, o ritual de ficar ao lado do fogo com os amigos - jogando conversa fora quando a noite cai - passa de geração para geração como uma das boas tradições da vida campestre. Mas antes de riscar o fósforo é bom estar atento.

Fogueiras mal executadas podem causar incêndios de grandes proporções, destruindo a flora e matando animais silvestres. Uma providência mais do que correta é perguntar à polícia florestal ou ao proprietário do terreno se é permitido fazer fogueiras nas redondezas. A região pode estar passando por um período de seca e, nesse caso, os riscos de o fogo se alastrar de forma incontrolável são mais do que potenciais. Em áreas virgens, os cuidados devem ser redobrados. A melhor estratégia é separar a fogueira de focos de vegetação ou limbo seco, que podem fazer com que fagulhas se espalhem com o vento.

O ideal é limpar uma área plana, isolando-a de focos de folhas secas a pelo menos 3 metros da sua fogueira. Um cuidado importante é cavar um pouco a terra, fazendo um pequeno desnível que impede que a brasa se espalhe. Pedras também funcionam como um método eficiente para isolar a fogueira. Evite, ainda, fazer o fogo embaixo de rochas: a fuligem pode ficar incrustrada nelas por anos. Na praia, o conselho é fazer a sua fogueira acima da linha da maré alta. Por segurança, faça o fogo apenas quando o vento estiver soprando da terra para o mar.

Para a parte principal da fogueira, escolha toras de madeira ressecadas que não sejam maiores do que meio metro (mais ou menos o tamanho da área que vai do cotovelo até as mãos de um adulto). Apanhe também ramos , capim e folhas secas, que ajudam a fazer o fogo pegar. Mas evite usar álcool, que pode causar queimaduras em quem o manuseia e até explosões.

A fogueira que acende mais fácil é aquela em que os pedaços maiores de madeira são montados em forma de pirâmide, permitindo que um fluxo de oxigênio passe. Isso é vital para manter o fogo aceso. Os pedaços pequenos servem para atiçar o fogo, alimentando a fogueira até que as toras maiores comecem a queimar e se transformem, mais tarde, em brasa, ideal para cozinhar ou afugentar o frio.

Caso seus fósforos acabem antes de você conseguir fazer o fogo, mantenha a calma, ainda dá para acender sua fogueira. Um método bastante eficiente para fazer isso é usando uma palha de aço, que queima com apenas uma faísca e fogo, seja pela saída de um isqueiro sem gás, seja pela fricção de uma pedra contra outra, seja esfregando dois pauzinhos. Persista, que dá certo.

Tão importante quanto acender uma fogueira é saber apagá-la e limpá-la. Não use água para fazer isso, já que por reação química as brasas se transformam em carvão, que não se decompõe facilmente. O melhor é abafar o fogo. Em seguida, espalhe as cinzas pelo mato e guarde os restos maiores do carvão num saco de lixo. O grande barato da natureza é deixar o meio ambiente o mais próximo do que ele era quando você o encontrou, sem lixo ou restos de madeira queimada.


NA PRÓXIMA IREMOS FALAR SOBRE ALGUNS TIPOS DE FOGUEIRAS E COMO ELAS SÃO FEITAS.

Ser pai é preencher na alma um imenso vazio que eu nem sabia que estava lá.




Ser pai. Ser homem.
Super pai versus homem de verdade.
Por aí, tem gente afirmando que ser macho é o oposto de ser babão. Sei lá, parece que no universo dos bíceps anabolizados a musculação das fraldas tornou-se inadmissível.
Será?
Se você tem falta de tempo, mas sobra de vergonha, deixa de ser tolo e venha ser pai pra valer. Porque os anos escapam rápidos e os afobados fazem fila lá na frente, arrependidos. São os frustrados pois a vida passou, o leite derramou, e não viveram como herois das sonolentas historinhas de dormir.
Prefiro ser um astro no berço deles que um solitário no mundo dos espertos. Acredito no machismo que se prostra perante a paternidade. Aprendi isso quando minha vida virou de cabeça pro ar meses atrás. Meu filho é um sonho bom do qual não quero acordar. Pode anotar, uma vidinha embalada nos meus braços vale muito mais que sua vida agarrando os braços de todas as mulheres por aí. Este espaço aqui é pra gente parar de ser garanhão de chumbo e se aventurar na fragilidade do estonteante sorriso banguelo.
Porque as coisas mais lindas da vida não são coisas, nem pessoas – são as boas lembranças. E isso afrouxou meu nó de gravata e me obrigou a largar o notebook . É aquele movimento desordenado de braços e pernas dentro do berço que tem, ultimamente, orientado minha busca por felicidade.
Sou pai, sim. E homem também, tá pensando o quê? Mas quero rir, chorar, fazer papel de bobo, levar dedada nos óculos de sol, engatinhar de terno Armani . Vou brincar de esconde-esconde, aplaudir suas conquistas simples, aprender o idioma do “adáh-dáh-dês” e enlouquecer com seu desenvolvimento alucinado.
Tudo passa muito rápido. E sendo pai, socorro, turbinaram com aditivo o relógio da vida! Por isso descobri que ser pai é morrer de saudade. É verdade! Já ficou tudo diferente no seu mundinho antes mesmo da próxima troca da minha gilete.
Que isto sirva de alerta: se eu não curtir agora cada segundo de graça, vou amargar depois na sarjeta da desgraça – quando a saudade reivindicar boas recordações e eu não achar nada para matar a fome do coração.
Não deixarei isso acontecer! Explorarei o agora como um presente multimilionário. Quero ser o melhor pai que posso. Quero ter o melhor filho do mundo. Por isso serei o melhor amigo do seu mundo.
Não vai ser fácil. Nem pensar! Mas valerá a pena, e vou tentar…
(Opa, já está chorando de novo e é minha vez de ir lá…)
Seja bem vindo!

I ACAMPAMENTO DO CLUBE LUZES DO ORIENTE BRANQUINHA

COORDENAÇÃO DISTRITAL
COORDENADOR DISTRITAL : FABIO
CAPELÃO E COORDENADOR ADJUNTO : AFONSO



COORDENADORA ADJUNTA : JULIANA



SECRETARIA DISTRITAL : JESSICA



INSTRUTOR DISTRITAL : JONATHAS



DIRETOR DO CLUBE LUZES DO ORIENTE : JUNIOR







A COORDENAÇÃO DISTRITAL DE UNIÃO DOS PALMARES- AL JUNTO COM A DIREÇÃO DO CLUBE LUZES DO ORIENTE PROMOVEU NO 1º FINAL DE SEMANA DE SETEMBRO O SEU 1º ACAMPAMENTO. O OBJETIVO DO MESMO ERA APROXIMAR OS LIDERES E LIDERADOS DE DEUS... MOMENTOS DE REFLEXÃO, CAMINHADA ESPIRITUAL E BRINCADEIRAS E EMOÇÃO.

FOI UMA MARAVILHA, FOI DE MAIS .

CONFIRA AS IMAGENS ABAIXO :






























PARABÉNS A TODOS !

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

EM VARIAS PARTES DO MUNDO ESTÃO SENDO ENCONTRADO FÓSSEIS DE SERES HUMANOS GIGANTES .

Registros Fósseis



Em vários lugares foram encontrados dezenas de fósseis, incluindo pegadas, que comprovam a existência de raças de homens gigantes. Como a que há nos arredores do Rio Paluxy, no Texas, EUA, que seria de uma mulher que possuía cerca de 3,05 m de altura e cerca de 454 kg de peso, ou o gigante fossilizado de 3,65 metros, que foi desenterrado durante uma operação mineira em County Antrim, Irlanda, ainda no século 19. Também no final dos anos 50 durante a construção de uma estrada no sudeste da Turquia, em Homs e Uran-Zohra no Vale do Eufrates, região próxima de onde viveu Noé após o dilúvio, foram encontradas várias tumbas de gigantes. Elas tinham 4 metros de comprimento, e dentro de duas estavam ossos da coxa (fêmur humano) medindo cerca de 120 centímetros de comprimento. Calcula-se que esse humano tinha uma altura de aproximadamente 4 metros e pés de 53 centímetros. Uma cópia do osso está sendo comercializada pelo Mt. Blanco Fóssil Museum na cidade de Crosbyton, Texas, EUA.

Mas a pergunta que não quer calar é: Por que essas descobertas não são divulgadas?

É muito simples: Tudo aquilo que não se encaixa na teoria evolucionista e funciona de alguma maneira para comprovar a veracidade bíblica é descartado. Primeiro, o que eles não puderem explicar vão tentar esconder, depois afirmar que é uma anomalia, e por último se calar e tentar calar a quantos puderem. O evolucionismo não explica satisfatoriamente a complexidade dos seres vivos. A biologia molecular e a biologia celular revelam mecanismos cuja origem os darwinistas nem se atrevem a tentar explicar.

Registros Bíblicos
Os escritores bíblicos falam de pessoas gigantes, com quase três metros de altura. Assim afirmam alguns textos bíblicos sobre esses gigantes:

"Naqueles dias estavam os nefilins na terra, e também depois, quando os filhos de Deus conheceram as filhas dos homens, as quais lhes deram filhos. Esses nefilins eram os valentes, os homens de renome, que houve na Antigüidade". (Gênesis, 6: 4).

"Também vimos ali os nefilins, isto é, os filhos de Anaque, que são descendentes dos nefilins; éramos aos nossos olhos como gafanhotos; e assim também éramos aos seus olhos" . (Números, 13: 33).

"Então saiu do arraial dos filisteus um campeão, cujo nome era Golias, de Gate, que tinha de altura seis côvados e um palmo. Pela medida antiga, a menor de um côvado que era de 45 cm, Golias tinha a altura de 2,85 a 2,90 mt mais ou menos". (I Samuel, 17: 4).

O termo hebraico para gigantes é nephlins, e é um termo um pouco obscurecido, sendo que, a luz de Nm 13.33, seriam realmente pessoas de alta estatura (Golias possuía quase 3 metros de altura, 1 Sm 17.4). Porém, nada impede que, analisando o término do versículo, tais gigantes fossem pessoas de renome e valentes.

A BÍBLIA FALA A VERDADE !

Imagens:

Fica aqui registrado algumas imagens e que cada um possa discernir no que acredita!