terça-feira, 4 de outubro de 2011

PERSONAGENS DA HISTÓRIA XII

          Públio Élio Trajano Adriano (em latim Publius Aelius Traianus Hadrianus; 24 de janeiro de 7610 de julho de 138), mais conhecido apenas como Adriano, foi imperador romano de 117 a 138. Pertence à dinastia dos Antoninos, sendo considerado um dos chamados "cinco bons imperadores".
Nascido em Itálica na atual Espanha, ou em Roma, na Itália, Adriano era descendente de colonos romanos domiciliados no Sul da Hispânia e primo de Trajano, tendo sido nomeado por este para uma série de dignidades públicas que o fizeram aparecer como herdeiro presuntivo deste imperador. À época das guerras contra os partas, durante o reinado de Trajano, era governador da província romana da Síria.

            A Muralha de Adriano (em latim: Vallum Aelium) é uma fortificação construída em pedra e madeira, situada no norte da Inglaterra, na altura aproximada da atual fronteira com a Escócia. É assim denominada em homenagem ao imperador romano Públio Élio Trajano Adriano.
O Império Romano encontrava-se em expansão militar no século II. Porém, o imperador Adriano compreendeu que a manutenção dessa expansão em todas as direções do Império era inviável. Conhecendo a ameaça naquela fronteira, optou por manter o que já havia sido conquistado. Determinou assim iniciar uma muralha, estrutura defensiva com a função de prevenir as surtidas militares das tribos que habitavam a Escócia - os Pictos e os Escotos (denominados de Caledônios pelos romanos) -, e que assinalava o limite ocidental dos domínios do Império, sob o reinado daquele imperador.
Concluída em 126, constitui-se na mais extensa estrutura deste tipo construída na história do Império Romano. Originalmente estendia-se por cerca de 80 milhas romanas, equivalentes a 73,5 milhas (cerca de 118 quilômetros), desde o rio Tyne até ao Oeste da Cúmbria. Para a construção foi empregada a mão-de-obra dos próprios soldados das legiões romanas. Cada "centúria" era obrigada a levantar a sua parte da muralha.
A muralha foi erguida sobre a terra, em aparelho maciço de pedra e turfa, com 4,5 metros de altura por 2,5 metros de largura. O seu topo era percorrido por uma estrada de 1 metro de largura, com o fim de facilitar as comunicações e os transportes. A cada distância determinada havia uma torre de observação, e a cada distância maior existiam quartéis para as tropas de guarnição.
Suas ruínas ainda podem ser vistas por vários quilômetros, como o troço na altura de Greenhead, ainda que largas secções tenham sido desmanteladas ao longo dos séculos para aproveitamento da pedra em várias edificações vizinhas ao seu percurso, como a da Igreja de Carlisle.




sexta-feira, 9 de setembro de 2011

HISTÓRIAS INSPIRADORAS

Procure a Deus nas Estrelas





Na China há uma velha lenda de dois agrimensores que estavam atravessando um deserto sem indicações. Levavam um esboço de mapa que tinham feito de informações que outros viajantes lhes forneceram. Havia nele uma árvore assinalada aqui e ali, e mostrava o leito seco de um ribeiro e uma ou duas colinas.


Uma noite, porém, caiu uma terrível tempestade. Eles se esconderam em uma caverna enquanto fuzilavam relâmpagos, os trovões ribombavam e a chuva de pedras caía. Ao amanhecer, os marcos tinham sido apagados e então perceberam que estavam perdidos. Seu mapa estava inutilizado.


O dia inteiro eles tentaram traçar algum plano para se salvarem; contudo parecia não haver saída. Ficaram desesperados. Veio a noite novamente, mas com ela vieram as estrelas. 


“Nós estamos salvos! Estamos salvos!” gritou um dos homens. “As estrelas ainda estão lá!” As estrelas ainda estavam lá, e os homens se orientaram por elas e encontraram o caminho de volta para casa outra vez.


Davi exclamou com muita veracidade: “Os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das Suas mãos. Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite. Sem linguagem, sem fala, ouvem-se as suas vozes. Em toda a extensão da Terra, e as suas palavras até ao fim do mundo.” Salmo 19:1-4.


Se você, já se viu perdido em desânimo ou desespero, contemple as estrelas e encontre o caminho de volta a Deus.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

PERSONAGENS DA HISTÓRIA XI





Marco Túlio Cícero, em latim Marcus Tullius Cicero (Arpino, 3 de Janeiro de 106 a.C.Formia, 7 de Dezembro de 43 a.C.), foi um filósofo,orador, escritor, advogado e político romano.
Cícero é normalmente visto como sendo uma das mentes mais versáteis da Roma antiga. Foi ele quem apresentou aos Romanos as escolas da filosofia grega e criou um vocabulário filosófico em Latim, distinguindo-se como um linguista, tradutor, e filósofo. Um orador impressionante e um advogado de sucesso, Cícero provavelmente pensava que a sua carreira política era a sua maior façanha. Hoje em dia, ele é apreciado principalmente pelo seu humanismo e trabalhos filosóficos e políticos. A sua correspondência, muita da qual é dirigida ao seu amigo Ático, é especialmente influente, introduzindo a arte de cartas refinadas à cultura Europeia. Cornelius Nepos, o biógrafo de Ático do século I a.C., comentou que as cartas de Cícero continham tal riqueza de detalhes "sobre as inclinações de homens importantes, as falhas dos generais, e as revoluções no governo" que os seus leitores tinham pouca necessidade de uma história do período. 
Durante a segunda metade caótica do século I a.C., marcada pelas guerras civis e pela ditadura de Júlio César, Cícero patrocinou um retorno ao governo republicano tradicional. Contudo, a sua carreira como estadista foi marcada por inconsistências e uma tendência para mudar a sua posição em resposta a mudanças no clima político. A sua indecisão pode ser atribuída à sua personalidade sensível e impressionável: era propenso a reagir de modo exagerado sempre que havia mudanças políticas e privadas. "Oxalá que ele pudesse aguentar a prosperidade com mais auto-controlo e a adversidade com mais firmeza!" escreveu C. Asínio Pólio, um estadista e historiador Romano seu contemporâneo.

terça-feira, 26 de julho de 2011

SUPER PROTEÇÃO, PODE PREJUDICAR O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA.

Uma grande parte das crianças e adolescentes brasileiros vive como dentro de uma bolha, protegida dos aspectos mais triviais da realidade. É preciso dar-lhes autonomia, porque o maior risco é criar uma geração despreparada para a existência.

Os pais super-protetores podem ser tão prejudiciais para a formação emocional de seus filhos, quanto os pais negligentes. Há um limite entre a preocupação aceitável e a excessiva, que pode fazer mais mal do que bem a uma criança ou adolescente. Os pais super-protetores valem-se de recursos tecnológicos, como o celular que permite monitorar as andanças da moçada e da nova dinâmica familiar, mas também os pais acabam abandonando a parte mais difícil da paternidade, que é deixá-los seguir em frente. Pais que adotam para si e para seus filhos esse tipo de estratégia ignoram uma peça-chave do desenvolvimento humano: a autonomia. É aquela capacidade – e sensação poderosa – de fazer escolhas. E também de aceitar seus próprios limites e reconhecer que, não raro, as escolhas podem estar erradas.

Num artigo recente, o psiquiatra americano Michael Jellinek, professor de Harvard e chefe da psiquiatria infantil do hospital Geral de Massachussetts, escreveu que no momento em que um bebê nasce, até a hora em que ele entra na faculdade ou sai de casa, a questão central de sua existência é conquistar independência. Tirar isso de um filho pode ser uma viagem sem volta. “Vemos o tempo todo exemplos de crianças que finalmente quebram a bolha em que vivem e se transformam em adolescentes rebeldes além do aceitável, um atalho para que se tornem adultos frustrados”.

Em geral, os pais super-protetores são inseguros e ansiosos. Temem que seus filhos deixem de amá-los, esforçam-se para não fracassar em sua educação, e têm pavor de ser julgados por parentes e amigos. Para eles, se o filho tira uma nota que os desaponta, vão direto à escola e exigem que ela seja mudada. Quando ele esquece um livro ou uma apostila em casa, correm para levá-lo à escola. Dessa forma, não permitem que ele sinta o constrangimento que serviria de alerta para que se lembrasse de tomar conta de sua vida.

Atualmente, a escola é o único espaço em que boa parte das crianças e adolescentes tem, de fato, de assumir responsabilidades. Ao passarem pelos portões escolares, deixam o posto de príncipe ou princesinha da família para se tornarem um entre tantos outros alunos. É um dos grandes pesadelos dos pais super-protetores: a exemplo do que ocorre na vida doméstica, eles exigem tratamento individualizado na escola. Sua interferência na rotina pedagógica é uma realidade constante.

Como efeito colateral da superproteção, os especialistas começam a notar um aumento no número de crianças ansiosas e inseguras. Não é difícil identificar uma delas em sala de aula: é a que pede atenção e aprovação para cada tarefa que realiza. Consulta os professores com muita freqüência. Tamanha dependência está na raiz da baixa auto-estima. O problema é tão presente nas escolas que, em algumas delas, são feitas atividades para estimular a autonomia desde pequenos.

As crianças superprotegidas acham que os outros resolverão todos os seus problemas. Por isso, o risco de se tornarem compulsivas ou entrarem no universo das drogas é maior.
Outro estudo mostra que a falta de obrigações dentro de casa tem criado uma geração pouco preocupada com o próximo. E o pior: os pais estão relutando como nunca em pedir ajuda doméstica aos filhos. Não há nada de errado em distribuir tarefas: é bom para a autodisciplina e para ajudar a construir a autoconfiança.

Eliminar do desenvolvimento infantil todo desconforto, as decepções e até mesmo a brincadeira espontânea (aquela em que não há a interferência do adulto) – e ainda por cima pressionar as crianças com a exigência de sucesso total – é um erro de rumo gravíssimo. Sem enfrentarem desafios próprios nem se confrontarem com limites, as crianças tornam-se adultos incapazes de superar as vicissitudes.

As conseqüências da infância e adolescência superprotegidas já são mensuráveis: os jovens atualmente levam mais tempo para sair de casa, começar a trabalhar e formar uma família. Quando chegam ao mercado profissional, não conseguem lidar com as exigências reais. Freqüentemente se sentem injustiçados e incompreendidos. E frustram-se com facilidade.
A criança superprotegida tende a ser: medrosa, manhosa, insegura, dependente e impaciente. E pode se tornar um adulto: egoísta, individualista, com dificuldades de relacionamento e de fazer escolhas.

Em resumo, se você quiser ter um filho com possibilidade de ser feliz (nunca há garantias), proporcione a ele a liberdade possível em cada etapa de sua vida. E lembre-se do que disse o escritor francês Honoré de Balzac (1799 – 1850): “Chega um momento na vida íntima das famílias no qual os filhos se tornam, voluntária ou involuntariamente, juízes de seus pais”. Para ter um julgamento razoavelmente justo, não seja negligente – mas também não seja super protetor.


sexta-feira, 15 de julho de 2011

NOVIDADE !

FOI CRIADO O SITE DIÁRIO DE BORDO ! ACESSE .

ESTE É O LINK :


http://www.historialins.net/

quinta-feira, 14 de julho de 2011

LUGAR DA SEMANA

SÃO MIGUEL DOS MILAGRES




A Singular São Miguel dos Milagres, caracterizada por apresentar um povoadcador o qual dorme em águas mansas e ao som do balançar dos coqueiros, parece que finalmente despertou para a atividade turística. Possui praias quase desertas e coqueirais que parece não ter fim. É um dos poucos lugares do Estado de Alagoas onde as características sociais e naturais seguem inalteradas.Conta com pousadas de muito bom gosto, confortáveis e em harmonia com a natureza. Estão direcionadas ao Turismo Alternativo: Sol e Praia, de Aventura, Ecoturismo e sem dúvida o Turismo Cultural. Uma quantidade reduzida de turistas garantindo a qualidade do turismo ofertado, explorando a natureza e respeitando-a. Ideal para quem busca a tranquilidade e perfeito para Lua-de-Mel.
A natureza exerce o papel mais importante na vida dos moradores locais e é sem dúvida o principal Atrativo Turístico. O crescimento turístico em determinadas áreas ocasiona problemas e desequilíbrios que afetam ao recurso natural, o atrativo que motiva a visita. Determinadas ações podem colaborar com a manutenção do ecosistema. A sensibilidade Meio-Ambiental está relacionada com novas motivações que guiam a tomada de decisões do consumidor (consiência dos impactos turísticos e sensibilidade ao seus efeitos: ruído, contaminação, etc). Estas novas motivações servem para incorporar novas ofertas baseadas na natureza e em espaços não masificados. 
Aqui natureza convida a viver Aventuras e a praticar Atividades do Ecoturismo: uma caminhada na praia, visita às piscinas naturais (inclusive com a possibilidade de práticas de mergulho), passeio à cavalo, visita ao peixe-boi no Rio Tatuamunha - introduzido e protegido pelo IBAMA.
Convida também a relaxar à sombra de uma árvore... uma rede, muita água de côco!
No vilarejo a opção de interagir com os nativos, visitar seus artesanatos, chupar um flau de côco, comer uma tapioca. Compartir por um determinado tempo o rítmo de vida de um povoado simples a beira-mar, onde se pode respirar ar puro todos os dias, acordar e dormir cedo, viver do mar e da terra.
O lugar é lindo, cores mágicas!! Encanto em cada passo na areia...Saiba que nesse lugar você também deixará saudade nas ondas que apagarão suas pegadas. E terá a certeza de que sua presença fez a diferença. Pois que seja altamente positiva e que você possa recomendar es a grandiosa Mãe Natureza.

VEJA ALGUMAS FOTOS :








JOVEM O QUE ESTA ACONTECENDO ?



Hoje nos pegamos ouvindo os mais velhos dizendo "no meu tempo não era assim !", "esses jovens de hoje ?", as vezes os jovens dizem "que conversa chata !". Porque hoje à tantas distâncias entre pais e filhos?

Ao longo dos séculos vamos encontrar na História, jovens aprendendo com seus pais e avós, sendo assim, vivenciando uma atividade importante para a transmissão de conhecimento e cultura a educação pelo exemplo . Hoje os jovens tem se entregado a preguiça, a falta de responsabilidade, a libertinagem, onde encontramos poucos querendo ter mais do que apenas um momento uma balada . O que realmente esta acontecendo com nossos jovens ?

Nas salas de aulas observamos o quanto é grande a falta de compromisso de alguns alunos para com sua realidade. Entendo que muitos ja vem de casa revoltados com seus pais por acharem que estão pegando no pé, só por quererem saber a onde estão?, para onde vai ? e com quem ? . Na realidade os adultos enxergam a vida com um olhar amadurecido e nós jovens olhamos com um olhar apaixonante. A diferença entre esses dois aspectos é a razão . e o que é a razão ? simples ! é você pensar antes de dar um passo ! é você pensar antes de falar qualquer coisa que possa ou não machucar alguém !. Neste sentido encontramos muitos problemas, pois não esta sendo visto o outro como uma pessoa importante e só o "eu".

Contudo, o habito de leitura esta sendo pouco vivenciada por nossos jovens, conseqüentemente os problemas ortográficos estão aparecendo descaradamente . Neste sentido quando são questionados "à professor não to nem ai !", "tanto faz como tanto fez !" .

Precisamos perceber que o que plantamos hoje iremos colher amanhã, se plantar-mos responsabilidades, competências, compreensão, respeito, honestidade e tantos outros objetivos que fazem o caráter de um ser humana vamos colher . Ninguém planta que planta uva vai colher morango !.

Gastamos muito tempo enchendo nossos tempos com besteiras, tempos que deveriam ser preenchido com o exercício simples de sermos pais e filhos, conversando, fazendo atividades juntos, conhecendo um ao outro mais, construindo laços afetivos . Hoje encontramos jovens tendo mais amizade fora do seu familiar do que com seus pais . é importante que tenha-mos amigos, sim, sem sobra de duvidas, mais precisamos fortacer nos laços de amizades verdadeiras em casa .

Hoje precisamos deixar de ser pais mais ou menos, filhos mais ou menos, professores mais ou menos, seres humanos mais ou menos, cristãos mais ou menos . Precisamos ser-mos melhores, buscando fazer o melhor tudo o que nos é proposto diacordo com nossa saúde e limites.


quinta-feira, 7 de julho de 2011

NAMORO, CEDO OU TARDE ?



Hoje em dia é bastante freqüente vermos amizades entre jovens terminarem em um namoro. Isso não representa nenhum problema, se os pais permitem e os adolescentes têm maturidade e responsabilidade para não correrem riscos desnecessários por exemplo: sexo antes do casamento, gravidez precoce ou DST. É preocupante que dos 10 aos 15 anos que a amizade se transforme sem querer em namoro sem ter maturidade. Quando os dois jovens resolvem namorar sem maturidade e pensam que sentem um pelo o outro é AMOR e acabam fazendo sexo sem compromisso, chegam a um grande problema: o de terem um filho sem responsabilidade e doenças na qual nesta idade o corpo do jovem não esta preparado para o ato sexual. O namoro prematuro é a pretensão de amar antes do tempo e buscar satisfação para o desejo sexual. É muito difícil dizer a idade em que o namoro não é prematuro, o que precisamos é maturidade. Porém pesquisamos sobre os perigos e dúvidas mais comuns nas primeiras experiências dos adolescentes.


Namorar ou ficar?


Os jovens estão ficando muitos modernos. Eles não querem mais namoro sério, agora a parada é o fica. Mas qual a diferença?O fica é um tipo de degustação de uma pessoa com a outra, a partir daí, elas se decidem se querem ou não ter um relacionamento com compromisso. O namoro é mais sério, quando os rapazes pedem aos pais da garota um relacionamento que pode até virar casamento!


Risco do namoro prematuro


A convivência prematura entre de dois adolescentes de sexo diferente algumas vezes são de brincar de amor. Por isso, o primeiro amor não costuma ser verdadeiro. Algumas pessoas não têm o futuro pronto antes dos 25 anos, um namoro que começa na juventude ele dura muito tempo. E quanto mais tempo passa, eles perdem o que sentiam no começo do namoro. A perda que aumenta cada dia mais explica por que os amores prematuros são raramente conduzidos ao casamento.

Todos nós sabemos que durante um namoro prematuro os jovens procuram apressar o sexo entre os dois. Durante uma relação sexual transmitimos e recebemos muitas coisas, o sentimento e o prazer parecem ser o que mais importa, mas não é bem assim, o nosso corpo possui substancias, secreções, líquidas etc, que também são passados ao outros. E é por aí que doenças, as chamadas DST - Doenças Sexualmente Transmissíveis, podem causar transtornos a nossa vida. Algumas têm cura, mas as que são causada por vírus ainda não tem, como a AIDS. Conhecer o funcionamento e as necessidades do nosso corpo é uma maneira de nos proteger e proteger o nosso parceiro de relação sexual.

Todos nós sabemos que durante um namoro prematuro os jovens procuram apressar o sexo entre os dois. Durante uma relação sexual transmitimos e recebemos muitas coisas, o sentimento e o prazer parecem ser o que mais importa, mas não é bem assim, o nosso corpo possui substancias, secreções, líquidas etc, que também são passados ao outros. E é por aí que doenças, as chamadas DST - Doenças Sexualmente Transmissíveis, podem causar transtornos a nossa vida. Algumas têm cura, mas as que são causada por vírus ainda não tem, como a AIDS. Conhecer o funcionamento e as necessidades do nosso corpo é uma maneira de nos proteger e proteger o nosso parceiro de relação sexual.

terça-feira, 28 de junho de 2011

PERSONAGENS DA HISTÓRIA X


Thomas Jefferson





Os seus pais foram Peter Jefferson (29 de Março de 1708 - 17 de Agosto de 1757) e Jane Randolph (20 de Fevereiro de 1720 - 31 de Março de 1776), ambos de famílias de colonos estabelecidos na Virgínia há várias gerações. Ele freqüentou o College of William & Mary, tendo depois tentado instituir aí reformas, antes de finalmente vir a fundar a sua própria visão de ensino superior com a Universidade de Virgínia.

Foi o principal autor da Declaração da Independência Americana, e uma fonte de muitas outras contribuições para a cultura americana. A lista de sucessos da sua presidência inclui a compra da Louisiana e a expedição de Lewis e Clark.

A visão de Jefferson para os Estados Unidos era a de uma nação agrícola de pequenos proprietários lavradores, que acreditava serem o povo eleito de Deus, e associa as grandes cidades às pragas de um corpo humano, visão que o levou a pegar em armas contra a Inglaterra, que julgava ser um instrumento de Satanás, pelo fato de obrigar a América a abandonar o paraíso da agricultura para se dedicar à manufatura[6].

Tal visão não era compartilhada por Alexander Hamilton, que desejava uma nação de comércio e da manufatura.

Jefferson era um grande crente na singularidade e do enorme potencial dos Estados Unidos, sendo frequentemente citado como um precursor do excepcionalismo americano.

Como muitos donos de terra do seu tempo, Jefferson possuía escravos. Um tema de considerável controvérsia desde o próprio tempo de Jefferson é saber se Jefferson era o pai de alguma das crianças da sua escrava Sally Hemings. Uma perspectiva moderna sobre esta relação encontra-se no livro "As crianças de Jefferson" de Shannon Fair.

A eleição presidencial americana de 1800 resultou num empate entre Jefferson e seu oponente Aaron Burr, membro fundador do Partido Democrata-Republicano no estado de Nova Iorque. Foi resolvida a 17 de fevereiro de 1801, quando Jefferson foi eleito presidente e Burr vice-presidente pela câmara dos representantes. Jefferson foi o único vice-presidente americano a ser eleito para a presidência e servido dois mandatos plenos.

Tal disputa gerou ressentimento nos adversários, que apelidaram Jefferson de "presidente negro" , de fato sua vitória se deve ao peculiar Compromisso dos Três Quintos, segundo o qual, para efeito de determinação do números de representantes dos Estados no Colégio Eleitoral que elegia o presidente, levava-se em conta a população de escravos, que não eram eleitores, reduzida a três quintos, tal cláusula favorecia os estados do sul e em particular a Virgínia onde residiam 40% dos escravos nos Estados Unidos

No epitáfio, escrito pelo próprio Jefferson, com a insistência que apenas as suas palavras e nem uma palavra mais sejam inscritas, lê-se:

"Aqui jaz Thomas Jefferson, autor da declaração da independência americana, da lei da liberdade religiosa da Virgínia e pai da Universidade da Virgínia"

De notar a falta a uma referência à sua presidência.

Jefferson possuía uma grande biblioteca particular, onde acumulou diversos livros durante 50 anos. Sua biblioteca foi considerada uma das melhores dos Estados Unidos. Mais tarde ele vendeu sua coleção de 6487 livros para a Biblioteca do Congresso

Thomas Jefferson e John Adams (também ex-presidente, participante da Declaração da Independência e amigo) morreram no mesmo dia, 4 de Julho de 1826, coincidentemente, nesse dia eram comemorados os 50 anos da independência dos Estados Unidos, independência essa que os dois ajudaram a conquistar.

OBEDIÊNCIA, POR QUE HOJE É TÃO DIFÍCIL ?




Porque é difícil obedecer aos pais, principalmente na família moderna!

Quantos jovens já pensam que podem fazer o que bem entendem, que estão preparados, que podem resolver sua vida, pois, afinal, ela é sua mesmo. Mas esses mesmos jovens certamente não sentem total segurança ou, ao menos, uma alegria duradoura a respeito de suas decisões.

Os filhos, os alunos de hoje vivem um momento crítico, pois o relacionamento com os pais, professores e sociedade em geral passou de autoridade para amizade. E são os filhos / alunos que mais sofrem, pois não estão sendo preparados, orientados para um caminho seguro.

Talvez você esteja lendo isto e achando um absurdo. Talvez porque você seja um desses filhos que não gostam de obedecer nem reconhecer a autoridade que seus pais têm sobre você. Mas, primeiro, veja o que Deus diz em Sua Palavra e, depois, tome sua decisão quanto à obediência.

“Filhos, obedeçam aos seus pais; esta é a atitude correta que vocês devem tomar, porque Deus os colocou numa posição de autoridade sobre vocês. Respeite seu pai e sua mãe. Dos Dez Mandamentos de Deus este é o primeiro que termina com uma promessa. E esta é a promessa: se você respeitar seu pai e sua mãe, você terá uma vida longa e cheia de bênçãos” — Efésios 6:1-3.

Quando nascemos, não conhecemos nada e não fazemos nada sozinhos. Nossos pais têm a responsabilidade de nos alimentar, dar banho, cuidar e, assim, vamos crescendo.

Quando crianças, começamos a descobrir coisas mais importantes e vamos aprendendo tudo pelo que vemos, vivemos e ouvimos.

Quando juniores, já tomamos algumas decisões sozinhos, como qual roupa vestir, qual comida gostamos mais, quais atividades nos interessam mais, etc. Mas ainda não estamos prontos para decidir sobre grandes questões, pois ainda não vivemos ou ainda não nos deram todas as orientações básicas.

Na adolescência, achamos que já sabemos tudo e estamos prontos para a vida. Nessa fase, é que surgem nossos piores momentos, pois queremos a independência e acreditamos que podemos com ela.

A prova de que isso não funciona está no alto índice de adolescentes grávidas, grande envolvimento com vícios, relaxamento nos estudos, escolhas erradas de amizades, etc.


Deus promete que a obediência trará uma vida mais longa e abençoada. Opte por obedecer e acredite que esse é o melhor caminho, pois é Deus quem manda.

Opte por respeitar seus pais, pois isso te ensinará princípios que certamente moldarão um bom caráter e darão um norte seguro para a vida.

Opte por honrá-los, pois a recompensa é certa.

Obedecer a seus pais é o melhor caminho para você aprender agora o que usará no futuro para ser bem-sucedido.

sábado, 18 de junho de 2011

TERMINA MAIS UM SABADO !



MAIS UM SABADO JÁ SE FOI, ESPERO QUE VOCÊ TENHA DESCANSADO EM DEUS E MEDITADO NELE DURANTE ESTE DIA . NÃO ESQUEÇA, TEMOS MAIS UMA SEMANA PELA FRENTE TORNE-A ESPECIAL E VITORIOSA EM DEUS . QUE NESTA SEMANA VOCÊ ORE MAIS, BUSQUE MAIS A DEUS, AME MAIS, PERDOE MAIS E VIVA O EVANGELHO.  ELE ESTA AO SEU LADO SEMPRE.


FELIZ SEMANA PARA TODOS.


TENHAM UMA SEMANA VITORIOSA !

sexta-feira, 17 de junho de 2011

O PODER DE ORAR JUNTOS !



Recebi Carlos e Márcia em meu escritório; um casal jovem, casados há pouco mais de dois anos, bons cristãos, aparentemente um casal modelo. O que ninguém sabia era que eles estavam vivendo em pé de guerra.
Carlos era um sujeito extrovertido, brincalhão, boa praça. Márcia era reservada, quase introvertida e um pouco ciumenta. Conversei com os dois por algum tempo e concluí que os dois precisavam de uma terapia espiritual que lhes ajudassem a viver amavelmente com suas diferenças. O problema desse casal era o seguinte: Carlos exigia que Márcia se comportasse e reagisse como se fosse ele e, Márcia, exigia que Carlos pensasse e sentisse como se fosse ela. Ao longo de muitos anos lidando com casais em tempo de crise, descobri que os casais “brigam” menos quando sabem lidar com suas diferenças e “brigam” mais quando pretendem ser iguais. Essa atitude, às vezes, leva o casal a uma vida de constantes decepções. Todo casal precisa entender que suas diferenças são normais e previsíveis, e que elas serão fontes de ressentimento e rejeição ou canais de oportunidade para aprofundar a intimidade e aumentar o amor, o carinho e a confiança. Recomendei que Carlos e Márcia gastassem cinco minutos de oração juntos, orando um pelo outro no começo e no fim de cada dia. Duas semanas depois voltei a conversar com o casal, eles estavam completamente felizes. Carlos disse: “A oração faz milagre”. Maria disse: “A oração nos aproximou, nos uniu, fortaleceu nossa convivência, afastou nossas cobranças, enfim, nos transformou.” Recomendei que o casal continuasse com o tratamento, uma vez que estava descobrindo, juntos, a dimensão transcendente do casamento. Continuo, ainda hoje, acompanhando mesmo a certa distância a convivência desse casal. Hoje, eles têm dois filhos e parece estarem mais maduros e confiantes. Continuam praticando os dois momentos de oração intercessória, juntos. Segundo eles, esta é a chave para a solução de seus problemas conjugais. Foi em razão dessa experiência que resolvi escrever sobre os benefícios da oração na vida a dois.
Para todos nós, segurança é um pré-requisito essencial, não uma emoção facultativa. Mas, como podemos proporcionar segurança para nosso casamento? Devemos dizer que há, pelo menos, uma coisa que todo casal precisa fazer diariamente para manter seu relacionamento seguro: Orar juntos. Essa é a dimensão transcendente do casamento. Existem muitos meios importantes para produzir segurança no casamento, mas esse tem um benefício amplo. Não apenas constrói efeitos positivos no relacionamento, mas também ajuda a afastar grandes dores da vida e nos ensina a lidar com as imperfeições presentes na natureza humana.
O casamento é pluridimensional, mas, sem dúvida, a dimensão espiritual é a mais importante. Creio que só existe segurança para o relacionamento conjugal quando o casal ora. Quando os cônjuges oram, abre-se um mundo de transformações diante deles, as reações mudam, o temperamento muda, os sentimentos mudam. Só há uma coisa que eu nunca vi a oração mudar: a beleza física. Mesmo assim, a oração muda os olhos de quem a vê. Porque quem ora, enxerga mais.
O segredo da verdadeira segurança conjugal é tornar Deus o centro do casamento por meio da oração. Podemos mudar a história da nossa vida conjugal conversando com Deus, pois a oração é uma força capaz de restaurar a afetividade em nossos corações, fazendo com que estendamos os braços para abraçar, abramos os lábios para dizer: “eu te amo” e melhoremos a expressão do nosso rosto para transmitir amor e perdão.
O dia-a-dia, o estresse, as preocupações e as ansiedades trazem ao cotidiano conjugal uma aridez, um desencantamento e, às vezes, certo desânimo. Sem oração é difícil suportar qualquer relacionamento. A oração torna a vida a dois uma união estável, gera maior espiritualidade propiciando no lar um ambiente caracterizado pela ternura e compreensão, ajuda o casal a expressar da melhor maneira possível o que sente. A presença da oração faz da vida conjugal algo mais dinâmico, suave e prazeroso. A oração é como um tempero no casamento. É como um molho que dá mais sabor ao prato conjugal.
Quando a dimensão transcendente do casamento não é satisfeita, duas sensações nos incomodam: (1) Sensação de Vazio: passamos a viver com uma impressão persistente de que nos falta algo importante. (2) Sensação de Desânimo: essa sensação gera reações de cobrança, frustração e dúvida.
Todos nós precisamos de oração. Algo dentro de nós reclama por isso. Ainda que tentemos esquecer, negar, sublimar, há dentro de nós uma imensa necessidade de orar. Quando não nos alimentamos, nosso estômago reclama; quando deixamos de beber água, nossos rins sofrem; quando deixamos de orar, nossa alma adoece.
Mas, quando os casais encontram tempo para buscar o Senhor duas vezes por dia encontram, nessa busca, uma saudável maneira de viver a dois.
Por Jair G. Gois
Bibliografia
www.vidaadois.com.br

SEJAM BEM VINDOS AO MEMORIAL DA CRIAÇÃO - FELIZ SABADO



FELIZ SÁBADO A TODOS !

VAMOS DESCANSAR DE MAIS UMA SEMANA DE LUTAS, CANSAÇOS  E AGRADECER PELAS VITORIAS .

VENCEMOS MAIS UMA SEMANA EM JESUS !

E MAIS PRÓXIMOS ESTAMOS DE NOS ENCONTRAR COM JESUS NOSSO AMIGO E COMPANHEIRO !

terça-feira, 14 de junho de 2011

LUGAR ESPECIAL DA SEMANA

QUERO CONHECER E VOCÊ ?







Honolulu é a maior cidade e capital do estado norte-americano do Havaí, coincidindo em área com o Condado de Honolulu e ocupando toda a ilhade Oahu.
A sua área é de 5509 km², sua população é de 876 156 habitantes, e sua densidade populacional era de 564 hab/km² (segundo o censo de 2000). O Havaí não possui cidades a nível de entidade administrativa, e a área urbanizada de Honolulu possui 377 260 habitantes e 272,1 km² de área, segundo estimativas de 1984. Sua população passou de 876 000 (2000) a 1 005 994 (2007).
A cidade foi fundada em 1845.

História
É incerta a data em que chegaram a Honolulu os primeiros emigrantes polinésios. Há teorias que avançam que foi fundada no início do segundo milénio antes de Cristo por uma comunidade oriunda da Polinésia. O que está claro é que algumas descrições verbais e artefatos indicam que noséculo XII haveria uma comunidade no local onde está hoje a cidade. No entanto, quando Kamehameha I conquistou Oahu na batalha de Nuuanu Pali, mudou a sua corte real da Ilha Havaí para Waikiki em 1804. A corte voltou a mudar-se em 1809 para Honolulu.
O capitão inglês William Brown foi o primeiro estrangeiro a chegar ao local que é hoje o porto de Honolulu, em 1794. Desde então, um grande número de navios estrangeiros visita o porto, o que motivou a expansão de Honolulu, a partir do ponto frequentado por navios mercantes que viajam a partir da América do Norte e da Ásia.
Em 1845, por decisão do rei Kamehameha III, Honolulu torna-se na capital do Reino do Havai, substituindo a cidade de Lahaina, na ilha de Maui(que era capital do arquipélago desde 1820). Durante o seu reinado e o dos seus sucessores, Honolulu transformar-se-ia numa capital moderna, com a construção de edifícios como a Catedral de Santo André, o Palácio 'Iolani e Aliʻiōlani Hale. Ao mesmo tempo, Honolulu tornou-se o centro do comércio nas ilhas, com a fixação de grandes empresas na baixa de Honolulu, dirigidas pelos descendentes de missionários americanos.
Apesar da turbulenta história do final do século XIX e no início de século XX, que assistiu à queda da monarquia havaiana, à anexação pelosEstados Unidos da América e ao ataque a Pearl Harbor pelo Japão que forçaria os Estados Unidos a entrar na Segunda Guerra Mundial, Honolulu nunca deixou de ser a capital, maior cidade e principal porto das ilhas havaianas.
Após a inclusão do Havai como estado da União, deu-se um boom económico e um crescimento rápido tanto em Honolulu como no Havai em geral. O transporte aéreo moderno traz à cidade milhões de visitantes todos os anos. Hoje, Honolulu é uma cidade com muitos arranha-céus modernos e é o centro da indústria do turismo no Pacífico, com centenas de hotéis e milhares de quartos.
Clima

Devido a uma localização próxima em relação à Linha do Equador, Honolulu possui um clima tropical, com altas temperaturas mesmo no ápice do inverno, entre janeiro e fevereiro, os meses mais frios da cidade. No inverno, as temperaturas chegam aos 27 °C ao dia e raramente são inferiores de 20 °C à noite. Apesar de não fazer muito frio, pode acontecer de a temperatura cair muito, como em janeiro de1969, em que a temperatura caiu para 11 °C em janeiro, até agora a temperatura mais baixa já registrada na cidade. No verão, a temperatura máxima pode superar os 30 °C e a mínima fica nos 23 °C. Apesar de agosto ser o mês mais quente do ano na cidade, a temperatura mais alta foi registrada em setembro de 1994, no dia 19, com 35 °C. A temperatura média anual da cidade é 25 °C.
Honolulu é uma cidade onde chove pouco, principalmente no verão. Apesar de ter muita água evaporada, há várias correntes marítimas em suas proximidades, que levam as nuvens carregadas para o Oceano Pacífico. No inverno chove um pouco mais, porque além de as correntes marítimas serem mais fracas, ainda há uma grande massa de ar frio do norte, que traz várias nuvens carregadas. Porém, ainda chove muito pouco na cidade, pois como está localizada próximo à linha do Trópico de Câncer, a massa de ar frio não chega com tanta intensidade. O mês mais chuvoso da cidade é dezembro (72 mm), enquanto o menos chuvoso é junho (11 mm).

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A COLONIZAÇÃO ESPANHOLA DA AMÉRICA



Essa colonização se iniciou quando Cristóvão Colombo chegou à América no ano de1492. Ele estava certo de que ia encontrar um novo caminho para chegar ás Índias. Também governou outros territórios, fazendo outras viagens por meio do Oceano Atlântico.  Essa colonização deixou com que a Espanha invadisse um novo continente, destruindo e dominando as culturas indígenas, como por exemplo, a dos incas e astecas, atrás de metais preciosos que foram achados e explorados pelos conquistadores em grande quantidade. 

Os vice-reinos e as capitanias gerais da América: 

É importante sabermos que a América Espanhola, é caracterizada por uma descentralização administrativa, que se subdivide em quatro vice-reinos. Vejamos cada um deles: 
- Nova Espanha: esse vice-reino foi criado no ano de 1535, estando assim incluído o México, parte da América central e o oeste dos Estados Unidos. 

- Peru: esse vice-reino foi criado no ano de 1543 e foi formado pelo novo Peru e por parte da Bolívia. 
- Nova Granada: esse vice-reino foi criado no ano de 1717 e foi formado por novos territórios da Colômbia, Equador e Panamá.
- Rio da Prata: esse vice-reino foi criado no ano de 1776 e foi formado por novos territórios do Paraguai, parte do Peru e da Bolivia, Uruguai e Argentina. 

Já com relação as capitanias gerais, podemos dizer que o aparelho administrativo era composto por quatro: Vejamos:
• Cuba;
• Venezuela;
• Chile;
• Guatemala.

O poder local e a igreja:
Os Cabildos além de fazerem parte das câmaras municipais e de atuar nas localidades mais importantes da América, eles se compunham no poder local, onde “divertiam-se” com a autonomia relacionada à Espanha, onde eram compostos por uma elite colonial. Eles tinham o objetivo de se responsabilizar pela política e pela administração na sua área de ação, cabendo assim a eleição dos alcaides, ou seja, a maior autoridade política do local. 

Já se tratando da igreja, podemos dizer que ela se destacou no processo colonizador, ou seja, ela foi capaz de completar o quadro da administração colonial. 

A tributação e o comércio colonial:
A Espanha cobrou alguns atributos na América, vejamos: 

- cobrou o almojarifazgo, que era considerado um imposto em cima do comércio interno e externo, através da via marítima. 

- cobrou o quinto, que era cobrado em cima da extração mineral. 

- cobrou a alcavala, que ocorre tanto em cima dos índios (adultos), acostumados com o trabalho, como em cima da circulação de produtos. 

- cobrou a averia, pela proteção dos galeões, que geravam o comércio entre a América e a Espanha. 

A sociedade colonial da América Espanhola:
Existiam algumas diferenças que marcaram a estrutura social da América Espanhola, que era entre os indivíduos que nasciam na América e os que nasciam na Espanha. Dessa forma a sociedade colonial estava dividida em: Chapetones ou guachupines: espanhóis brancos, nascidos na metrópole, e que vinham para a América, atuar nos mais altos cargos burocráticos da administração. Criolos: brancos nascidos na América, faziam parte da elite econômica local, eram proibidos de tomar o poder dos cargos superiores no interior da administração. Mestiços: é o “cruzamento“ de indígenas com brancos. Eles eram capazes de constituir um grupo e executar as funções de artesãos e capatazes. escravos e negros: todos vindos da África, para exercer várias atividades econômicas. 

Os indígenas, a encomineda e o repartimento: 
O grupo majoritário foi criado pelos indígenas, eles eram formados na base de sustentação da economia colonial. Os indígenas foram considerados os vassalos do rei, onde eles deviam trabalhar para que o Império Espanhol ficasse mais forte. Além disso, eles tinham que pagar impostos, porém esses impostos eram pagos com trabalhos compulsórios. 

Se tratando desse pagamento, podemos citar a encomineda, que é quando o colonizador dava o direito de poder em cima de certo território onde estão os indígenas, onde esses pagavam tributos de acordo com o seu trabalho para poder ficar nesse território.
Podemos citar também o repartimento, que é considerado outra forma de pagamento (imposto), que foi criado pela coroa com fins de ajudar nas construções de obras públicas. Esse imposto serve também para que certas regiões economicamente ricas possam ser exploradas. 

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