sexta-feira, 29 de abril de 2011
segunda-feira, 25 de abril de 2011
O QUE SÃO SÍITIOS ARQUIOLÓGICOS ?
Sítio arqueológico, local arqueológico ou estação arqueológica é um local ou grupo de locais cujas áreas e delimitações nem sempre se podem definir com precisão, onde ficaram preservados testemunhos e evidências de atividades do passado histórico (pré-histórico ou não).
VEJAM ALGUMAS IMAGENS :
PERSSONAGENS DA HISTÓRIA IV
SIR WILLIAM WALLACE
Sir William Wallace (1272 ou 1273 – 23 de agosto de 1305) foi um guerreiro escocês que liderou seus compatriotas na resistência à dominação inglesa imposta pelo reinado de Eduardo I.
Recentes biógrafos situam o seu nascimento em Ellerslie, Ayrshire, ainda que a tradição oral o situe em Elderslie, Renfrewshire. Venceu o exército de Eduardo I de Inglaterra na batalha conhecida como "Batalha da ponte de Stirling" ou "Stirling Bridge". Pouco depois de sua terrível execução, a independência da Escócia pôde ser restabelecida por Robert the Bruce. Sua participação foi decisiva na Guerra da Independência Escocesa, quando a monarquia, em decorrência dos conflitos incessantes entre os clãs, viu as tropas de Eduardo I avançarem para a total subjugação do reino. Wallace venceu os ingleses em várias batalhas, culminado com o nascimento do Estado escocês.
Tornou-se muito conhecido após ser biografado no filme Braveheart (Coração Valente no Brasil ou O Desafio do Guerreiro em Portugal), dirigido e estrelado por Mel Gibson. William Wallace é, certamente, um herói para os escoceses.
Primeiro Wallace foi enforcado até ficar quase inconsciente, e então, amarrado a uma mesa, estripado, e suas entranhas, queimadas, ainda presas a ele. Provavelmente foi também castrado e, então finalmente, foi libertado do seu sofrimento inimaginável, pela decapitação. Seu corpo foi esquartejado, e os pedaços, enviados para Newcastle upon Tyne, Berwick, Perth e Stirling. Sua cabeça foi colocada em um pique na Ponte de Londres, de modo que todos a vissem, como advertência para outros possíveis "traidores".
As crenças de William Wallace são claras no que alguns dizem ser seu verso favorito, originalmente em latim: "Liberdade é a melhor de todas as coisas a ser conquistada, a verdade, lhe digo então: nunca viva com os grilhões da escravidão, meu filho". Mais tarde reabilitado e adorado por seu povo, hoje podem-se ver vários monumentos escoceses a seu herói: um no Castelo de Edimburgo ao lado da entrada (Robert the Bruce ocupa o outro lado), outro em Lanark, em um nicho acima da porta da atual igreja da paróquia, de frente para a High Street, e o mais famoso, em Stirling, no "National Wallace Monument". Wallace, embora morto há sete séculos, ainda vive na história e na imaginação da Escócia.
Contudo ele é um héroi para a Escocia
Sir William Wallace (1272 ou 1273 – 23 de agosto de 1305) foi um guerreiro escocês que liderou seus compatriotas na resistência à dominação inglesa imposta pelo reinado de Eduardo I.
Recentes biógrafos situam o seu nascimento em Ellerslie, Ayrshire, ainda que a tradição oral o situe em Elderslie, Renfrewshire. Venceu o exército de Eduardo I de Inglaterra na batalha conhecida como "Batalha da ponte de Stirling" ou "Stirling Bridge". Pouco depois de sua terrível execução, a independência da Escócia pôde ser restabelecida por Robert the Bruce. Sua participação foi decisiva na Guerra da Independência Escocesa, quando a monarquia, em decorrência dos conflitos incessantes entre os clãs, viu as tropas de Eduardo I avançarem para a total subjugação do reino. Wallace venceu os ingleses em várias batalhas, culminado com o nascimento do Estado escocês.
Tornou-se muito conhecido após ser biografado no filme Braveheart (Coração Valente no Brasil ou O Desafio do Guerreiro em Portugal), dirigido e estrelado por Mel Gibson. William Wallace é, certamente, um herói para os escoceses.
Primeiro Wallace foi enforcado até ficar quase inconsciente, e então, amarrado a uma mesa, estripado, e suas entranhas, queimadas, ainda presas a ele. Provavelmente foi também castrado e, então finalmente, foi libertado do seu sofrimento inimaginável, pela decapitação. Seu corpo foi esquartejado, e os pedaços, enviados para Newcastle upon Tyne, Berwick, Perth e Stirling. Sua cabeça foi colocada em um pique na Ponte de Londres, de modo que todos a vissem, como advertência para outros possíveis "traidores".
As crenças de William Wallace são claras no que alguns dizem ser seu verso favorito, originalmente em latim: "Liberdade é a melhor de todas as coisas a ser conquistada, a verdade, lhe digo então: nunca viva com os grilhões da escravidão, meu filho". Mais tarde reabilitado e adorado por seu povo, hoje podem-se ver vários monumentos escoceses a seu herói: um no Castelo de Edimburgo ao lado da entrada (Robert the Bruce ocupa o outro lado), outro em Lanark, em um nicho acima da porta da atual igreja da paróquia, de frente para a High Street, e o mais famoso, em Stirling, no "National Wallace Monument". Wallace, embora morto há sete séculos, ainda vive na história e na imaginação da Escócia.
Contudo ele é um héroi para a Escocia
domingo, 24 de abril de 2011
CONTINUE A HISTORIA
A HISTÓRIA É : JOÃO E MARIA
Às margens de uma extensa mata existia, há muito tempo, uma cabana pobre, feita de troncos de árvore, na qual morava um lenhador com sua segunda esposa e seus dois filhinhos, nascidos do primeiro casamento. O garoto chamava-se João e a menina, Maria.
A vida sempre fora difícil na casa do lenhador, mas naquela época as coisas haviam piorado ainda mais: não havia comida para todos.
— Minha mulher, o que será de nós? Acabaremos todos por morrer de necessidade. E as crianças serão as primeiras…
— Há uma solução… — disse a madrasta, que era muito malvada. — Amanhã daremos a João e Maria um pedaço de pão, depois os levaremos à mata e lá os abandonaremos. ...
CONTINUE A HISTORIA CONTRIBUINDO ABAIXO NO COMENTÁRIO ...
Às margens de uma extensa mata existia, há muito tempo, uma cabana pobre, feita de troncos de árvore, na qual morava um lenhador com sua segunda esposa e seus dois filhinhos, nascidos do primeiro casamento. O garoto chamava-se João e a menina, Maria.
A vida sempre fora difícil na casa do lenhador, mas naquela época as coisas haviam piorado ainda mais: não havia comida para todos.
— Minha mulher, o que será de nós? Acabaremos todos por morrer de necessidade. E as crianças serão as primeiras…
— Há uma solução… — disse a madrasta, que era muito malvada. — Amanhã daremos a João e Maria um pedaço de pão, depois os levaremos à mata e lá os abandonaremos. ...
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ARQUEOLOGIA BÍBLICA
Obelisco Negro (1845), a Pedra Moabita (1868) e os Manuscritos do Mar Morto (1947) são grandes nomes na história da arqueologia bíblica. Mas chegou esta história a seu fim? Não, de modo algum.
Nas últimas décadas, diversos selos, impressões de selos, caixas de ossos e outros artefatos antigos têm vindo à luz — alguns deles em museus, alguns em coleções particulares e outros de escavações recentes. Essas preciosidades arqueológicas têm lançado mais luz sobre vários indivíduos e acontecimentos até há pouco só mencionados no texto bíblico. Este artigo vai recapitular alguns desses achados recentes.
O Anel de Hanan [1]
De propriedade de um colecionador em Paris, este anel valioso é conhecido do mundo acadêmico desde 1984. A origem do selo é desconhecida, mas a forma das letras indica que foi usado durante o século VII A.C. O selo tem uma inscrição de três linhas, cada linha separada por duas linhas paralelas. O anel é quase de um décimo de polegada de diâmetro, sugerindo que foi feito para um dedo masculino. A inscrição lê: “Pertencente a Hanan, filho de Hilqiyahu, o sacerdote”.
Este Hilqiyahu é melhor conhecido como Hilkias, o sumo sacerdote durante o reinado de Josias, rei de Judá na última parte do sétimo século A.C. A terminação yahu é um elemento teofórico (divino), amiúde achado em nomes hebraicos antigos em Judá; os nomes no Reino do Norte levavam a terminação yah. Parece que este Hilqiyahu foi o mesmo sumo sacerdote que descobriu no templo o rolo da lei que desengatilhou uma reforma religiosa em Judá (ver II Reis 22; II Crônicas 34).
I Crônicas 6:13 e 9:11 indicam que Azarias, não Hanan, sucedeu a Hilkias. A explicação podia ser que Azarias sucedeu a seu pai como sumo sacerdote, enquanto seu irmão mais moço, Hanan, funcionava como sacerdote, justamente como a inscrição no selo sugere.
O nome de Azarias, todavia, aparece em outra bulla (impressão de um selo) achado em 1978, durante a escavação de Yigal Shiloh, na velha Jerusalém. [2] A inscrição consiste em duas linhas de escrita separadas por duas linhas paralelas. Reza: “Pertencente a Azaryahu, filho de Hilkiyahu”. A impressão não menciona o título do dono.
A impressão do selo de Baruch
Em 1975, 250 bulas apareceram em Jerusalém na loja de um negociante de antiguidades árabes. A maior parte delas foi comprada por diversos colecionadores, e quase 50 se acham agora no Museu de Israel, enquanto outras podem ser estudadas por especialistas. Todas essas impressões de selos são datadas do fim do sétimo ou do começo do sexto século A.C, justamente antes da destruição de Jerusalém.
Entre essas impressões, três pertencem a indivíduos mencionados em Jeremias (Baruch, o escriba; Yerahme’el, o filho do rei; Elishama, servo do rei). Os três indivíduos parecem ser contemporâneos, vivendo em Judá justamente antes do exílio. Durante aquele tempo turbulento, Judá era governada pelo rei Jeoaquim. Jeremias 36.
A Bíblia nos diz que Deus instruiu Jeremias a escrever um rolo com uma profecia contra o rei. O secretário de Jeremias, Baruque, escreveu tudo que Jeremias lhe ditou. Depois de ler o rolo no templo, Baruque foi instruído a lê-lo de novo perante altos funcionários da corte real. Esses funcionários (Elishama era um deles) eram até certo ponto simpáticos à mensagem, mas temiam por Baruque. Aconselharam-no a se esconder. Jeremias 36:19. Quando o rolo foi lido perante o rei, ele ordenou que fosse destruído e Yerehme’el, com outros dois funcionários, recebeu ordem de prender Baruque e o profeta Jeremias.
A impressão que leva o nome de Elishama é feita de duas linhas de escrita separadas por duas linhas retas paralelas. A primeira reza: “Pertencente a Elishama”; a segunda dá seu título, “servo do rei”. A impressão de Yerahme’el consta de duas linhas também, dando o nome e o título do dono: “Pertencente a Yerahme’el, filho do rei”. A impressão do selo de Baruque consta de três partes, divididas por duas linhas retas paralelas, que rezam: “Pertencente a Bereqhyahu, filho de Neriyahu, o escriba”.
Uma outra bula, com o nome de Baruque, apareceu em 1995. É idéntica à descrita acima, exceto por uma diferença significativa: tinha uma impressão digital que podia ser de Baruque. [3]
Uma terceira impressão de selo que suporta a conexão de Baruque foi achada entre as muitas descobertas na escavação em Jerusalém, em 1978, por Yigal Shiloh. Esta, datada do fim do sétimo e do começo do sexto século A.C., reza “Pertencente a Gemaryahy, filho de Shaphan”. A Bíblia diz que quando Baruque foi ao templo para ler o rolo, ele o leu na câmara de Gemariah, o filho de Shaphan. Jeremias 36:10.
Selo de Abdi [4]
Comprado em 1993 por um colecionador particular de Londres, o selo de Abdi está entre os mais raros. Sua inscrição reza: “Pertencente a Abdi servo de Hoshea”. O selo é datado do oitavo século A.C. O nome Abdi é o mesmo que Obadias. A Bíblia se refere a três Obadias: o primeiro ministro de Acabe, I Reis 18:3; um profeta e um oficial de Hoshea. É improvável que este selo pertencesse a um dos primeiros dois indivíduos, porque o selo associa o nome com Hoshea, o rei sob o qual o dono do selo servia como oficial. Hoshea foi o último rei de Israel. II Reis 17:1-6. Reinou de 731-722 A.C., quando os assírios destruíram o reino.
A inscrição de Dan
Começando em 1966, Avraham Biran escavou o sítio arqueológico de Tel Dan por vários anos, e a descoberta mais importante ocorreu em 1993, quando sua equipe removia o entulho da área do portão da cidade. [5] Parte da muralha, destruída por Tiglate-pileser III em 733/732 A.C., continha um fragmento de um monumento inscrito.
Infelizmente, o fragmento contém uma mensagem incompleta. Tem 14 linhas incompletas escritas em hebraico arcaico, a escrita usada antes do exílio (586 A.C.). As palavras eram separadas por pontos e a inscrição reza como segue:
(2) ...meu pai subiu
(3) ...e meu pai morreu, ele foi para...
(4) real outrora na terra de meu pai...
(5) Eu (lutei contra Israel ?) e Hadad foi diante de mim...
(6) ...meu rei. E eu matei de (entre eles) X infantes, Y char-
(7) retes e dois mil cavaleiros...
(8) o rei de Israel. E matou (...o parente)
(9) g da casa de Davi. E eu pus...
(10) sua terra ...
(11) outro...(ru)
(12) conduziu contra is(rael...)
(13) sítio contra...
O autor desta inscrição pretende que Hadad foi adiante dele, supostamente na batalha. Hadad é o deus arameu da tempestade, e é provável que o dono desse monumento fosse um arameu. Que ele não é o rei é óbvio com base na linha 6, onde ele se refere a “meu rei”. Ele é ou um comandante militar ou um rei vassalo, um devoto de Hadad e subordinado ao rei de Damasco. Todavia, as linhas mais importantes são 8 e 9, onde Israel e a “Casa de Davi” são mencionadas. Esta é a primeira referência à frase: “Casa de Davi”, fora da Bíblia.
Baseado na forma das letras, Biran sugeriu que a inscrição vem da primeira metade do século nono A.C. Ademais, a cerâmica encontrada debaixo do fragmento também indica que foi aí colocada antes da metade do século nono, sugerindo que o monumento foi erigido algumas décadas antes.
Visto a inscrição se achar fragmentada, não sabemos os nomes dos reis de Israel ou de Judá. Isto é ainda mais complicado pelo fato de que o nome do rei arameu não sobreviveu. Por conseguinte, é difícil reconstruir a história exata dos acontecimentos e achar uma conexão bíblica sólida. Todavia, é possível que Dan tenha experimentado anos turbulentos entre c. 885 A.C., quando foi capturada por Benhadad I, I Reis 15:20 e c. 855 A.C., quando Acabe a recebeu de volta de Benhadad II. I Reis 20:34.
Pouco depois de Benhadad ter capturado Dan, é possível que Israel tenha recuperado o controle de Dan. Durante os primeiros dias de Acabe, Dan foi ocupada de novo pelos arameus (provavelmente o dono do monumento), e mais tarde Acabe recebeu-a de volta de Benhadad II. Acabe pode ter destruído então o monumento e usado alguns dos pedaços como material de construção. Isto, todavia, é uma mera reconstrução hipotética, e fragmentos adicionais do mesmo monumento serão necessários para se ter uma melhor idéia dos fatos históricos relacionados com a antiga Dan.
Rolo de prata
Entre 1975 e 1980, Gabriel Barkay [6] descobriu alguns sepulcros em Jerusalém. A maior parte deles, todavia, tinha sido saqueada havia muito, exceto um, Nº 25. O sepulcro foi datado do fim do sétimo ou começo do sexto século A.C., justamente antes do exílio. O sepulcro continha restos de esqueletos de 95 pessoas, 263 vasos de cerâmica inteiros, 101 peças de joalheria (95 de prata, 6 de ouro), muitos objetos esculpidos de osso e marfim e 41 pontas de flechas de bronze ou de ferro. Além disso, havia dois pequenos rolos de prata. Um deles tinha cerca de uma polegada de comprimento e menos de meia polegada de espessura, enquanto que o outro tinha meia polegada de comprimento e um quinto de polegada de espessura. Admitiu-se que esses rolos fossem usados como amuletos e que contivessem alguma inscrição.
Quando os rolos foram abertos e limpos, a inscrição continha porções de Números 6:24-26: “O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti... e te dê a paz”. Esta inscrição é uma das mais antigas e melhor preservadas contendo o nome de Jeová.
A inscrição de Herodes
Em 1996, Ehud Netzer descobriu em Masada um pedaço de vaso com uma inscrição, um óstraco. Este pedaço tinha o nome de Herodes e era parte de uma ânfora usada para o provável transporte de vinho, datada de c.19 A.C.
A inscrição é em latim e reza: “Herodes, o Grande Rei dos Judeus (ou Judéia)”, a primeira a mencionar o título do Rei Herodes.
Barco da Galiléia
Por causa de uma seca severa durante 1985 e 1986, o nível do Mar da Galiléia estava consideravelmente mais baixo do que o normal. Shelley Wachmann, perito em arqueologia submarina, organizou uma operação de salvamento [7] do que parecia o esboço de um barco. Depois de muitos dias de luta contra as águas do mar, o barco foi completamente escavado e removido para conservação.
Durante a escavação, os arqueólogos acharam vários objetos (vasos de cerâmica, pontas de flechas, moedas) dentro e em volta do barco. Um exame dos artefatos sugere uma data aproximada para o barco; podia ter estado em uso entre o final do primeiro século A.C. e a segunda metade do primeiro século d.C. Além da datação pelos artefatos, os escavadores mandaram amostras para um laboratório para datação por Carbono 14. Esses testes sugeriram uma data semelhante.
Segundo o historiador Josefo, essa parte da Palestina passou por uma severa turbulência e destruição durante a primeira revolta judaica (67-70 D.C.). Durante o primeiro ano da revolta, os judeus prepararam uma frota de barcos de pesca em Migdal. Depois que Tiberíades caiu nas mãos de Vespasiano, os romanos construíram um campo fortificado entre Tiberíades e Migdal. À noite, os judeus lançaram um ataque de surpresa, e então escaparam para o Mar da Galiléia. No dia seguinte, a frota romana atacou os judeus no mar, empurrando-os para a margem, onde foram massacrados. O número de mortos foi calculado em 6.700.
O barco tinha 26,5 pés de comprimento, 7,5 pés de largura e 4,5 pés de altura. Os arqueólogos sugerem que foi construído para levar até 15 pessoas. Um barco como esse podia facilmente ter acomodado Jesus e Seus discípulos em suas muitas viagens através do Mar da Galiléia.
O nome de Caifás numa caixa de ossos
No mês de novembro de 1990, uma caverna sepulcral foi descoberta na Floresta da Paz, ao sul de Jerusalém. Os escavadores acharam [8] vários ossuários ou caixas de ossos, algumas viradas de cabeça para baixo (sinal de que a caverna tinha sido arrombada); todavia, algumas ainda no lugar onde tinham sido postas originalmente.
A escavação produziu ossos de seis diferentes indivíduos: duas crianças (2 a 5 anos de idade), um menino de 15 anos, uma mulher adulta e um velho de cerca de sessenta anos. No tempo de Jesus, os judeus tinham o costume de usar esses ossuários para um segundo enterro dos restos de seus mortos. O corpo era colocado numa caverna para decompor, e então os ossos eram postos numa caixa ou ossuário.
Dois dos ossuários tinham tampas. Estas tampas eram feitas de pedra calcárea e eram de maior valor que as outras porque tinham o nome de Caifás inscrito no lado mais estreito de cada caixa. Uma dessas caixas era lindamente esculpida, indicando que pertencia a uma pessoa importante e rica. A inscrição rezava: “Joseph, filho de Caifás”. Isto não indica necessariamente que Caifás era um parente próximo de José. Caifás pode ser um nome de família.
Os ossos do velho eram provavelmente do homem chamado José. Infelizmente, a Bíblia não dá o nome real do sumo sacerdote por ocasião do julgamento de Jesus. Dá-nos apenas a versão grega de Caifás. Contudo, Josefo menciona o nome completo: Joseph Caiaphas, que serviu como sumo sacerdote de 18 a 36 D.C.
O envolvimento da Andrews University
A Andrews University tem feito escavações na Palestina desde o final de 1960, quando Tell Hesban foi escavada sob a direção do falecido Siegfried Horn. Depois da escavação ter sido completada no final de 1970, a Andrews University começou uma outra operação sob o nome de MPP, o Projeto das Planicies de Madaba. O alvo principal foi Tell el-Umeiri, um sítio ao sul de Amman, capital da Jordânia.
Durante a primeira temporada de escavações em 1984, acharam uma impressão de selo interessante. Simplesmente reza: “Pertencente a Milkom’or o servo de Ba’alyasha”. Na Bíblia hebraica, esse nome é soletrado um pouco diferente (Ba’alis). É mencionado apenas uma vez e representa o nome de um rei amonita. Jeremias 40:14. Antes desta descoberta, Ba’lyasha (Baalis) era conhecido somente pelo texto bíblico.
Tell el-Umeiri era uma das cidades rubenitas. Depois de várias temporadas, os escavadores descobriram um sistema de fortificação feito de paredes duplas, baluarte e uma valeta seca na base do sítio. Essa fortificação do período inicial do Ferro I (c.1200 A.C.) é a mais bem preservada em toda a Palestina.
Além de Tell el-Umeiri, o time da MPP iniciou a escavação de outro sítio importante, Tell Jalul, em 1992. Este é um dos maiores sítios na Transjordânia. Depois de várias temporadas de escavações, a equipe descobriu uma estrada pavimentada que levava ao portão da cidade (século 9º/ 8º A.C), e um grande edifício com colunas (7º/6º século A.C.), que se crê seja um armazém. É possível que esse sítio fosse a Hesbom do rei Seom, destruída pelos israelitas no tempo da conquista.
Descobertas arqueológicas como essas, que ocorreram nos últimos anos, continuam a enriquecer nossa compreensão da Bíblia e fortalecem nossa confiança em seu conteúdo como um documento histórico digno de confiança.
Autor: Nascido na Croácia, Zeljko Gregor (Ph.D., Andrews University) é um especialista em Arqueologia Bíblica. Escreveu recentemente vários artigos para Eerdmans Dicitionary of the Bible (1997). Seu endereço: 4766-1 Timberland; Berrien Springs, MI 49103; E.U.A. E-mail: gregor@andrews.edu.
Notas e referências
1. Josette Elayi, “Name of Deuteronomy’s Author Found on Seal Ring,” Biblical Archaeology Review 13 (1987), págs. 54-56.
2. Yigal Shiloh, “A Group of Hebrew Bullae From the City of David,” Israel Exploration Journal 36 (1986), págs. 16-38.
3. Hershel Shanks, “Fingerprint of Jeremiah’s Scribe,” Biblical Archaeology Review 22 (1996), págs. 36-38.
4. Andre Lemaire, “Name of Israel’s Last King Surfaces in a Private Collection,” Biblical Archaeology Review 21 (1995), págs. 48-52.
5. Avraham Biram e Joseph Naveh, “An Aramaic Stele Fragment from Tel Dan,” Israel Exploration Journal 43 (1993), págs. 81-98.
6. Gabriel Barkay, Ketef Hinnom: A Treasure Facing Jerusalem’s Walls (Jerusalem: The Israel Museum, 1986).
7. Shelley Wachmann, “The Galilee Boat”, Biblical Archaeology Review 14:5 (1988), págs. 18-33; e Claire Peachey, “Model Building in Nautical Archaeology; The Kinnereth Boat”, Biblical Archaeologist 53:1 (1990), págs. 46-53.
8. Zvi Greenhut, “Burial Cave of the Caiaphas’ Family”, Biblical Archaeology Review 18:5 (1992), págs. 29-36; e Ronny Reich, “Caiaphas’ Name Inscribed on Bone Box”, Biblical Archaelogy Review 18:5 (1992), págs. 38-44.
VEJA ALGUMAS DAS IMAGENS REFERENTE AO TEMA :
quarta-feira, 20 de abril de 2011
A FAMILIA CRISTÃ NO SECULO XXI
Texto Central : Mateus 7:24 – 27
Introdução :
O século XXI é caracterizado pela modernidade, vivemos em um intenso estágio de globalização onde a tecnologia esta presente em todos os sentidos. O mundo também está mais violento, as pessoas estão mais desunidas por causa da elevado carga horário de trabalho que impede a confraternização, na qual a família é a mais bombardeada.
1 Fundamentos Espirituais da família :
O alicerce é a base, é o fundamento, é o sustentáculo de uma casa. Quando o alicerce é firme, segundo Jesus, a casa resiste ao tempo, ao vento, aos temporais.
Assim também é a família, o casamento. Para que resista, precisa de alicerce. Jesus nos fala de dois alicerces. O grande desafio para as famílias e casais aqui presentes é que tenhamos nossas vidas alicerçadas na Rocha , JESUS.
2 Quais são dos alicerces de uma família ?
2.1 comunhão
1 João 1:7
Mas, o que é comunhão ? é a participação em comum de crenças, interesses, idéias, opiniões. Para andar em comunhão uma família ou um casal, precisa compartilhar, precisa ter cumplicidade, precisa combinar em harmonia suas decisões. Enfim, se há uma idéia que resume comunhão é harmonia.
A comunhão na família tem sido atingida por alguns inimigos. Vejamos :
Trabalho excessivo; temperamentos não controlados por Deus; o demasiado uso da TV, da internet entre outros.
Não acredito que existam pessoas com temperamento incompatíveis, mas pessoas incompatíveis com a vontade e plano do Senhor para suas vidas.
2.2 Perdão
Mateus 18:21-22
Pedro ainda limitava o poder do perdão em sua vida. Jesus lhe mostra que o perdão tem que ser exercido constantemente na vida cristã.
Mas por que alguns tem dificuldade de perdoar ? vou destacar alguns motivos :
Orgulho ferido; intolerância com as falhas de outros; é difícil perdoar por que as vezes nos sentimos como vitimas.
Perdoar pode ser um ato difícil pois quem perdoa precisa dar a volta por cima e esquecer a ofensa . quem perdoa, precisa superar as feridas abertas no passado. 2 Coríntios 5:17
2.3 O Amor
1 Coríntios 13:7
Lembrar de como Jesus sofreu por nós, suportou os nossos pecados. O Amor de Deus nos leva a suportar a cruz que precisamos levar em nossa caminhada.
O amor nos ensina a esperar a oportunidade certa, ou a hora em que Deus vai agir. Sabermos esperar é importante que não nos precipitemos.
Jesus tem um Amor desse tipo por nós. Ele deu a sua vida por nós “ Amar é viver em favor de alguém ou de algo”. Amor é mais serviço do que sentimento.
O Amor de Deus gera em nós um sentimento de misericórdia, nos leva a fazer sacrifícios como o de Jacó, que por amor a Raquel trabalhou 14 anos Gen.29. Quando temos o Amor de Deus, grandes amizades não são sacrificadas por conflitos e pressões externas .
Permita- mos ter este Amor...
3 Família e a perda de valores
Vivemos um tempo, não apenas de descontrole sobre a aplicação de princípios e valores, mas de inversão de valores. As pessoas não querem mais receber instrução, e isso, todas as esferas da sociedade, também ninguém quer ser taxado de chato por querer organizar, disciplinar ou manter as bases de boa convivência. Neste sentido a família precisa ser instrumento de Deus para preservação de princípios e crescimento espiritual de seus membros.
É importante que venhamos a relembrar alguns princípios dentre muitos : O principio do respeito mutuo; O principio da solidariedade responsável; O principio da obediência a liderança; O principio do Amor Sincero; O principio da espiritualidade prioritária . Tendo cuidado para não cair em armadilhas. I Samuel 16:7
4 A expressão da Graça na Família
A primeira manifestação da Graça na família é o compromisso de aceitar aqueles que temos mesmo que não sejam do jeito que gostaríamos que fossem; é a ação de continuar fazendo nossa parte mesmo que o outro não esteja merecendo. A família é a base da igreja .
Cultos familiares, orações constantes, ter cuidado com o que introduz em casa e com a educação dos filhos .
5 Conclusão
É preciso valorizar a família como projeto de Deus, Ainda não foi inventado algo melhor para substituir a família em termos de companhia, aconchego, proteção, amor e desenvolvimento sadio. É preciso fundamentar a familiar em princípios bíblico-cristãos, na qual precisa esta atenta as influencias nocivas do mundo e não permitir que seus valores e princípios sejam destruídos. Tendo vigilância constante. Meu relacionamento com Deus é a chave do meu relacionamento em família.
terça-feira, 19 de abril de 2011
PERSONAGENS DA HISTÓRIA III
REI RICARDO, CORAÇÃO DE LEÃO .
Ricardo I foi imortalizado como“Coração de Leão”
pela bravura e crueldade demonstradas em combate,
e os seus feitos imortalizados em livros e pinturas.
Rei da Inglaterra (8/9/1157-6/4/1199). Nasce em Oxford, filho de Henrique II e de Eleanor de Aquitaine, ex-mulher de Luís VII, da França. Recebe o ducado de Aquitaine como herança da mãe em 1172, aos 15 anos, tornando-se então duque de Poitiers.
Desde pequeno vive às turras com os irmãos - Henrique, mais velho, e João, mais jovem - por causa da divisão das terras da família. Quando Henrique morre e Ricardo passa a ser o herdeiro do trono, Henrique II lhe pede para deixar Aquitaine para o irmão João. Sem aceitar a proposta, Ricardo assume o trono inglês em 1189. Dos dez anos de seu reinado, fica apenas seis meses na Inglaterra.
Vende parte do tesouro real para comprar armas, deixa no governo um conselho e parte com o rei da França, Felipe Augusto, filho de Luís VII, para libertar Jerusalém do domínio dos infiéis, dando início à 3ª Cruzada. Em 1191 casa-se com Berengária, de Navarra, com quem não tem filhos. Derrotado na Cruzada, é feito prisioneiro pelo duque Leopoldo da Áustria, que pede uma soma colossal como resgate, já que a Inglaterra é a maior potência econômica da época.
Parte do valor é pago e Ricardo é solto em 1194. Em sua ausência, o irmão João, que reina mais tarde como João Sem Terra, manobra com Felipe Augusto para usurpar o trono. O golpe é sufocado, e Ricardo se faz coroar pela segunda vez. Reconcilia-se depois com o irmão e o reconhece como herdeiro do trono. Morre em batalha na região de Châlus, na França.
Ricardo I foi imortalizado como“Coração de Leão”
pela bravura e crueldade demonstradas em combate,
e os seus feitos imortalizados em livros e pinturas.
Rei da Inglaterra (8/9/1157-6/4/1199). Nasce em Oxford, filho de Henrique II e de Eleanor de Aquitaine, ex-mulher de Luís VII, da França. Recebe o ducado de Aquitaine como herança da mãe em 1172, aos 15 anos, tornando-se então duque de Poitiers.
Desde pequeno vive às turras com os irmãos - Henrique, mais velho, e João, mais jovem - por causa da divisão das terras da família. Quando Henrique morre e Ricardo passa a ser o herdeiro do trono, Henrique II lhe pede para deixar Aquitaine para o irmão João. Sem aceitar a proposta, Ricardo assume o trono inglês em 1189. Dos dez anos de seu reinado, fica apenas seis meses na Inglaterra.
Vende parte do tesouro real para comprar armas, deixa no governo um conselho e parte com o rei da França, Felipe Augusto, filho de Luís VII, para libertar Jerusalém do domínio dos infiéis, dando início à 3ª Cruzada. Em 1191 casa-se com Berengária, de Navarra, com quem não tem filhos. Derrotado na Cruzada, é feito prisioneiro pelo duque Leopoldo da Áustria, que pede uma soma colossal como resgate, já que a Inglaterra é a maior potência econômica da época.
Parte do valor é pago e Ricardo é solto em 1194. Em sua ausência, o irmão João, que reina mais tarde como João Sem Terra, manobra com Felipe Augusto para usurpar o trono. O golpe é sufocado, e Ricardo se faz coroar pela segunda vez. Reconcilia-se depois com o irmão e o reconhece como herdeiro do trono. Morre em batalha na região de Châlus, na França.
Importância do estudo da sociologia como ciência .
Qual a importância do estudo da sociologia? :
- A sociologia capacita – nos a compreender melhor todo contexto sócio – cultural;
- Permite a compreensão entre o homem e a sociedade;
- Fornece subsídios para a futura realização de suas atividades possibilitando captar melhor a intrigada rede de relações sociais que compõe a sociedade;
- Através da sociologia, os homens esperam hoje perceber o que está acontecendo com eles minúsculos pontos de cruzamento entre individuo, historia e sociedade;
Qual a importância da sociologia como ciência? :
Augusto Comte (1798-1857) é tradicionalmente considerado o pai da sociologia. Foi ele quem pela primeira vez usou essa palavra em 1839, no seu curso filosofia positiva. Este filosofo não só batizou, por assim, dizer a nova ciência que estava surgindo no século XIX, mas foi também um de seus principais elaboradores.
Foi com Émile Durkheim (1858-1917) que a sociologia passou a ser considerada uma ciência e como tal se desenvolveu.
A sociologia é a ciência que tem por objetivo estudar aqueles fenômenos que expressam as condições sociais dos seres vivos:
- O comportamento grupal,
- Os processos sociais,
- As estruturas sociais,
- As mudanças sociais.
Estuda os fatos que são características da vida em grupo, isto é, as maneiras de pensar, sentir e agir dos grupos.
O campo de estudo da sociologia é a sociedade humana.
O objetivo de estudo – as relações humanas.
A – Nem todo conhecimento é cientifico. Para isso, ele deve lidar com as regularidades apresentadas pelos fenômenos, ou seja, as mesmas causas devem suceder os mesmos efeitos. O calor (causa) dilata os corpos (efeito).
Temos aqui um principio da física que foi constatado porque sempre que a causa (calor) aparecia sucedia-se o efeito (dilatação dos corpos).
É um fenômeno que possui regularidade
A partir desse dado, é possível elaborar uma lei, formular teorias, prever os fatos.
Os fenômenos sociais não são casuais ou aleatórios, mas possuem regularidade. São previsíveis, constituem objeto de estudo cientifico e comportam generalização, teorias e princípios.
B – Também é a ciência porque o estudo deste fenômeno não se confundi com informações ou opiniões: constituem um estudo objetivo, rigorosamente efetuado segundo dados reais e concretos, isto é, com emprego de método cientifico.
Não se confundi com informações ou opiniões.
Temos aqui de ressaltar que as experimentações sociológicas apresentam maiores dificuldades, pois são principalmente os próprios homens, suas formas de comportamento, suas crenças, costumes, conflitos e instituições, fatos complexos que devem ser estudados.
Sob esse aspecto a sociologia leva desvantagem diante das ciências físicas e naturais: enquanto estas podem reproduzir seus objetos de estudo laboratório, a sociologia deve observar com paciência as sociedades procurando reter a regularidade dos fenômenos.
Por isso, pouca são as explanações sociológicas que cabem na categoria de leis, embora seja incontestável que, ao estudar os fenômenos, a atitude do sociólogo deve ser cientifica, investigando, demonstrando, explicando seus objetos com é e não como deveria ser.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
MOMENTOS REFLEXIVOS DA SEMANA
DESPERTE
Desperte para a vida. Medite em suas responsabilidades perante a humanidade e perante Deus.
De você dependem criaturas que o cercam, na família, no trabalho, na sociedade.
Não fuja à responsabilidade que foi delegada a você a qual assumiu: realize seu trabalho com amor, produzindo o melhor que puder, e o máximo que suas forças o permitirem.
Em suas mãos está uma parte do futuro da humanidade.
Lembrando e fazendo lembrar a todos que Jesus esta Voltando !
Desperte para a vida. Medite em suas responsabilidades perante a humanidade e perante Deus.
De você dependem criaturas que o cercam, na família, no trabalho, na sociedade.
Não fuja à responsabilidade que foi delegada a você a qual assumiu: realize seu trabalho com amor, produzindo o melhor que puder, e o máximo que suas forças o permitirem.
Em suas mãos está uma parte do futuro da humanidade.
Lembrando e fazendo lembrar a todos que Jesus esta Voltando !
sábado, 16 de abril de 2011
O QUE É CLUBE DE DESBRAVADOR ?
"Somos meninos e meninas com idades entre 10 e 15 anos, de diferentes classes sociais, cor, ou religião. Temos reuniões uma vez por semana para aprender a desenvolver nossos talentos, habilidades, percepções e o gosto pela natureza.
"Nós vibramos com atividades ao ar livre. Gostamos de acampamentos, caminhadas, escaladas, explorações nas matas e cavernas. Sabemos cozinhar ao ar livre, fazendo fogo sem fósforo. Demonstramos habilidade com a disciplina através de ordem unida, e temos a criatividade despertada pelas artes manuais. Combatemos, também, o uso do fumo, álcool e drogas.
Trabalhamos em equipe procurando sempre ser úteis à comunidade. Prestamos, também, socorro em calamidades e participamos ativamente de campanhas comunitárias para ajudar pessoas carentes. Em tudo que fazemos procuramos desenvolver amor a Deus e à Pátria e, além disso, formamos muitos amigos!
"Nosso Clube está presente em mais de 160 países, com 90.000 sedes e mais de dois milhões de participantes. Existimos oficialmente desde 1950, como um programa oficial da Igreja Adventista do 7º Dia. Meninos e meninas de qualquer fé religiosa podem participar conosco deste movimento que tira da diversidade, o colorido da energia juvenil.
"Conheça um de nossos Clubes e você terá uma surpresa agradável."
DESBRAVADOR É AVENTURA, FORÇA, SIMPLICIDADE E ACIMA DE TUDO ESTAR COM DEUS.
CONFIRA NAS IMAGENS ABAIXO :
"Nós vibramos com atividades ao ar livre. Gostamos de acampamentos, caminhadas, escaladas, explorações nas matas e cavernas. Sabemos cozinhar ao ar livre, fazendo fogo sem fósforo. Demonstramos habilidade com a disciplina através de ordem unida, e temos a criatividade despertada pelas artes manuais. Combatemos, também, o uso do fumo, álcool e drogas.
Trabalhamos em equipe procurando sempre ser úteis à comunidade. Prestamos, também, socorro em calamidades e participamos ativamente de campanhas comunitárias para ajudar pessoas carentes. Em tudo que fazemos procuramos desenvolver amor a Deus e à Pátria e, além disso, formamos muitos amigos!
"Nosso Clube está presente em mais de 160 países, com 90.000 sedes e mais de dois milhões de participantes. Existimos oficialmente desde 1950, como um programa oficial da Igreja Adventista do 7º Dia. Meninos e meninas de qualquer fé religiosa podem participar conosco deste movimento que tira da diversidade, o colorido da energia juvenil.
"Conheça um de nossos Clubes e você terá uma surpresa agradável."
DESBRAVADOR É AVENTURA, FORÇA, SIMPLICIDADE E ACIMA DE TUDO ESTAR COM DEUS.
CONFIRA NAS IMAGENS ABAIXO :
quarta-feira, 13 de abril de 2011
O QUE É EMPIRISMO ?
O empirismo é a escola do pensamento filosófico relacionada à teoria do conhecimento, que pensa estar na experiência a origem de todas as ideias. O nome empirismo vem do latim: empiria (experiência) e -ismo (sufixo que determina, entre outras coisas, uma corrente filosófica). Temos, assim, a “corrente filosófica da experiência”.
Ao longo de toda a história da filosofia, diversos pensadores abordaram a questão, dando importância ao conhecimento da experiência (da sensibilidade) ao invés de apenas ao intelectual. Entretanto, o principal defensor do empirismo foi John Locke (1632-1704), filósofo inglês. O empirismo defendido ficou conhecido como empirismo britânico, e influenciou diversos filósofos.
Locke defendeu que a experiência forma as ideias em nossa mente, no seu livro Ensaio acerca do entendimento humano, de 1690. Na introdução, ele escreve que “só a experiência preenche o espírito com ideias”. Para argumentar a favor, Locke critica o conceito de que já existem ideias em nossa mente (ideias inatas). Ele procura demonstrar que qualquer ideia que temos não nasce conosco, mas se inicia na experiência.
A experiência, para Locke, não são as experiências de vida. Experiência para ele são as nossas sensações (sentidos). Ouvimos, enxergamos, tocamos, saboreamos e cheiramos. Cada um dos cinco sentidos leva informações para o nosso cérebro. Quando nascemos não sabemos o que é uma maçã, mas formamos a ideia de maçã a partir dos sentidos. Vemos a sua cor, sentimos o seu aroma, tocamos sua casca e mordemos a fruta. Cada uma dessas sensações simples nos faz ter a ideia de maçã. A partir da sensação, há a reflexão. Dessa forma, nossas ideias são um reflexo daquilo que nossos sentidos perceberam do mundo.
Com essa constatação, Locke afirma que, ao nascermos, somos como uma folha em branco. São, então, os sentidos responsáveis pelo preenchimento dessa folha.
Para confirmar sua teoria, o filósofo inglês antecipa futuras críticas. Entre as possibilidades de crítica, existe o argumento de que somos capazes de ter ideias de coisas que nunca foram percebidas pelos nossos sentidos. Locke argumenta contra este tipo de crítica, pois mesmo ideias de seres mitológicos como sereias, unicórnios e faunos são apenas junções de ideias que já tivemos anteriormente. Uma sereia é a união da ideia de mulher e peixe. Um unicórnio é a união da ideia de cavalo com a de chifre. Um fauno é a mistura de homem com bode. Não há nada nessas ideias que não tenha sido conhecida previamente. Até mesmo a ideia recente de alienígenas nada mais é do que a ideia de um homem deformado (com cabeça e olhos maiores, corpo pequeno etc.)
Depois de Locke, o empirismo britânico conheceu a reformulação feita pelo irlandês George Berkeley (1685-1753). Para ele, o que conhecemos do mundo não é realmente o que o mundo é. O mundo não é o que percebemos dele. Podemos perceber o mundo através dos sentidos, mas não conhecê-lo de verdade.
Mais radical do que o empirismo de Berkeley está o que pensou David Hume (1711-1776), natural de Edimburgo, Escócia. De acordo com Hume, só existe o que percebemos. Todas as relações que fazemos entre o que conhecemos não são conhecimentos verdadeiros. Podemos conhecer uma bola e podemos conhecer um pé, porém se chutamos uma bola não há nada que confirme que a bola se move porque foi o pé que a moveu. Com isto, Hume critica as ciências, pois trabalham com a ideia de causa e efeito. Essa relação de causalidade (causa-efeito) é uma relação entre ideias e é, portanto, não verdadeira. Tudo o que pensamos ser verdadeiro, como a causa do movimento da bola, é imaginação.
Se o que sabemos vem da experiência e a experiência apenas nos informa um pouco sobre como o mundo é, precisamos, de acordo com o empirismo, estar atentos e críticos às falsas ideias que não podem ser verificadas pelos sentidos.
terça-feira, 12 de abril de 2011
CORRUPÇÃO E VENDA DE INDURGÊNCIAS NA IGREJA MEDIEVAL
Acreditava-se que a Virgem Maria e muitos santos tivessem ganhado, durante sua vida, um “superávit” de mérito que poderia ser distribuído entre os infiéis ou fiéis menos praticantes. Para se diminuir a culpa e a pena desses pecadores, a Santa Igreja Medieval, durante fins da Idade Média Européia, passa a fazer “negócios” com essa “graça”, em troca claro, de parte do patrimônio dos desafortunados.
Durante o Pontificado do Papa Leão X (1513 – 1521), essa prática atingiu o seu auge.
Seque aqui, uma lista, isso mesmo, uma lista com alguns dos perdões previstos e seus respectivos valores ou pagamentos.
1. O eclesiástico que incorrer em pecado carnal, seja com freiras, primas, sobrinhas, afilhadas ou, enfim, com outra mulher qualquer, será absolvido mediante o pagamento de 67 libras e 12 soldos.
2. Se o Eclesiástico, além do pecado de fornicação, pedir para ser absolvido do pecado contra a natureza ou bestialidade, deverá pagar 219 libras e 15 soldos. Mas tiver cometido pecado contra a natureza com crianças ou animais, e não com uma mulher, pagará apenas 131 libras e 15 soldos.
3. O Sacerdote que deflorar uma virgem pagará 2 libras e 8 soldos.
4. A Religiosa que quiser ser abadessa após ter se entregado a um ou mais homens simultaneamente ou sucessivamente, dentro ou fora do convento, pagará 131 libras e 15 soldos.
5. Os sacerdotes que quiserem viver em concubinato com seus parentes pagarão 76 libras e 1 soldo.
6. Para cada pecado de luxúria cometido por um leigo, a absolvição custará 27 libras e 1 soldo.
7. A mulher adúltera que pedir a absolvição para se ver livre de qualquer processo e ser dispensada para continuar com a relação ilícita pagará ao Papa 87 libras e e 3 soldos. Em um caso análogo, o marido pagará o mesmo montante; se tiverem cometido incesto com o próprio filho, acrescentar-se-ão 6 libras pela consciência.
8. A absolvição e a certeza de não ser perseguido por crime de roubo, furto ou incêndio custarão ao culpado 131 libras e 7 soldos.
9. A absolvição de homicídio simples cometido contra a pessoa de um leigo custará 15 libras, 4 soldos e 3 denários.
10. Se o assassino tiver matado dois ou mais homens em um único dia, pagará como se tivesse assassinado um só.
Para ler mais, consultar: Dois Mil Anos de Crimes em Nome de Deus.
segunda-feira, 11 de abril de 2011
II CONCURSO DE FOTOGRAFIA
MANDE PARA NOSSO EMAIL SUA FOTOGRAFIA .
TEMA : A MÃO DO HOMEM NA NATUREZA
SERÃO ESCOLHIDA QUATRO PARA VOTAÇÃO DO PUBLICO E A MAIS VOTADA SERÁ PUBLICADA EM NOSSO BLOG .
VC MANDARA PARA professorlins@gmail.com
ESPERO ANCIOSAMENTE
TEMA : A MÃO DO HOMEM NA NATUREZA
SERÃO ESCOLHIDA QUATRO PARA VOTAÇÃO DO PUBLICO E A MAIS VOTADA SERÁ PUBLICADA EM NOSSO BLOG .
VC MANDARA PARA professorlins@gmail.com
ESPERO ANCIOSAMENTE
PERSONAGENS DA HISTORIA II
SALADINO
Saladino (em árabe: صلاح الدين يوسف بن أيوب, transl. Ṣalāḥ ad-Dīn Yūsuf ibn Ayyūb; em curdo: سهلاحهدین ئهیوبی, transl. Selah'edînê Eyubî; c. 1138 — 4 de março de 1193) foi um chefe militar curdo[1][2] muçulmano que se tornou sultão do Egito e da Síria e liderou a oposição islâmica aos cruzados europeus no Levante. No auge de seu poder, seu domínio se estendia pelo Egito, Síria, Iraque, Iêmen e pelo Hijaz. Foi responsável por reconquistar Jerusalém das mãos do Reino de Jerusalém, após sua vitória na Batalha de Hattin e, como tal, tornou-se uma figura emblemática na cultura curda, árabe, persa, turca e islâmica em geral. Saladino, adepto do islamismo sunita, tornou-se célebre entre os cronistas cristãos da época por sua conduta cavalheiresca, especialmente nos relatos sobre o sítio a Kerak em Moab, e apesar de ser a nêmesis dos cruzados, conquistou o respeito de muitos deles, incluindo Ricardo Coração de Leão; longe de se tornar uma figura odiada na Europa, tornou-se um exemplo célebre dos princípios da cavalaria medieval.
Dirham de cobre que mostra Saladino.
Representação artística de Saladino.Nasceu em Tikrit(no atual território do Iraque) em 1138, e morreu em Damasco, hoje capital da Síria, em 1193. Foi o responsável por restaurar o sunismo no Egito.
Saladino distinguiu-se pela primeira vez nas campanhas do Egito, sendo nomeado vizir. Sultão do Egito a partir de 1175, sucedeu a Atabeg de Mosul, em nome de quem partiu à conquista do Egito. Unificou o país (1164-1174), a Síria (1174-1187) e a Mesopotâmia, tornando-se um poderoso dirigente. Doutrinou zelosamente seu povo a encarar a luta contra a cristandade como uma guerra santa e fundou colégios para o ensino da religião islâmica.
MENSAGEM DA SEMANA
sábado, 9 de abril de 2011
A VISIBILIDADE DO INVISIVEL - O EU SOU !
Alguns sites e blogs têm grandiosamente disseminado a tese de que DEUS não passa de uma força cósmica, de uma ilusão, por ser invisível aos olhos carnais e da ciência .
É certo que tais olhos são embasados no empírico, onde o toque, a experiência laboratorial determina a sua colocação dentro dos conceitos ciêntificos. Neste sentido é nescessario a manipulação.
Imaginem Deus Criador de toda a criação conhecida e não conhecida se permitindo ser manipulado, tocado, experimentado por suas criaturas, para que elas possam chegar a uma conclusão, é inconsebivel !. ELE jamais se permitiria passar por isso até por que suas criaturas devem O Aceitar Pelo que Ele foi,É e sempre Será o EU SOU ! Aquele que doou Tudo por mim e você.
Dar creditos as suas palavras, as palavra de JESUS, CRE, CONFIAR, só com os olhos da Fé e mais nada . Ciência nenhuma pode explicar, conceituar O EU SOU. O SEU AMOR E SEUS PLANOS.
O CRIADOR SE revela todos os dias nas pessoas, na natureza, na sua palavra . Ele só pede a cada um de nós CREIA !
O TUMULO ESTA VAZIO, ELE RESSUCITOU E VOLTARÁ !
QUEIRA O HOMEM OU NÃO A PROMESSA ESTA COMPRIDO-SE .
quinta-feira, 7 de abril de 2011
CURSO DE CAPACITAÇÃO
ESTE ULTIMO SABADO HOUVE NO MUNICIPIO DE BRANQUINHA UM CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA LIDERES DE CLUBE DE DESBRAVADORES . ESTEVERAM PRESENTE OS LIDERES DO CLUBE DE DESBRAVADORES DE CHÃ PRETA, MUNDAÚ E BRANQUINHA
PARABENS A TODOS
PARABENS A TODOS
PERSONAGENS DA HISTORIA 1
ARTAXERXES DO IMPÉRIO PERSA
Nascimento, nome e caráter de Artaxerxes. II. É declarado sucessor de Dario. III. É coroado. IV. Como Oiro se prepara para a revolta. V. Liberalidade e bondade de Artaxerxes. VI. Ciro pede socorro aos acedemônios. VII. Ciro parte para a guerra contra Artaxerxes. VIII. Artaxerxes marcha ao seu encontro. IX. Espanto do exército de Ciro, à sua aproximação. X. Como Clearco causa a derrota de Ciro. XI. Ciro mata Artagerse. XII. Morte de Ciro. segundo a narração de Dinon. XIII. Segundo a narração de Ctésias. XV. Artaxerxes manda cortar a cabeça e a mão direita de Ciro. XVI. Contradição entre as palavras de Ctésias e as de Dinon e de Xenofonte. XVII. Presentes de Artaxerxes aos que tinham matado ou ferido a Ciro. XVIII. Vingança de Parisate contra eles. XXII, Morte de Clearco e de outros generais gregos. XXIV. Parisate faz morrer Estatira. XXV. Artaxerxes envia Parisate exilada a Babi lônia. XXVI. Agesilau leva a guerra à .Ásia. XXVII. Artaxerxei subleva a Grécia contra os lacedemônios à força de dinheiro. XXVIII. Paz de Antalcidas. XXIX. Deíxa-se êle morrer de fome. XXX. Ismênias e Pelópídas na corte de Artaxerxes. XXXI. Pre.sni tes magníficos de Artaxerxes a Timágoras. XXXII. Artaxerxes reconcilia-se com sua mãe Parisate. XXXIII. Casa-se com Atossa. XXXIV. Empreende a guerra contra os cadusianos. XXXV. Foz a paz com eles pela habilidade de Tiribaso. XXXVI. O luxo não tinha enfraquecido Artaxerxes. XXXVII. Toma-se desconfiado e cruel. XXXVIII. Declara a Dario, seu sucessor. XXXIX. Dario pede a seu pai sua concubina Aspásia. Artaxerxes a faz sacerdotiza de Diana Anitis. XL. Tiribaso irrita o ressentimento de Dário. Porque. XLI. Meios que Tiribaso emprega. XLII. Dário conspira com êle contra seu pai. XLIII. Descoberta da conjuração. Morte de Tiribaso. XLIV. Dário é decapitado. XLV. Morte de Ariaspes e de Arsames. XLVI. Morte de Artaxerxes.
Desde o primeiro ano da 81.ª olimpíada, até o terceiro da 104.ª, antes de Jesus Cristo, ano 362.
ARTAXERXES
Artaxerxes (1), o primeiro destes nomes, entre os reis da Pérsia, príncipe benigno e magnânimo, como nenhum outro em sua descendência, foi apelidado Mão-longa, porque tinha a mão direita mais comprida que a esquerda, era filho do rei Xerxes: mas o segundo, do qual pretendemos escrever agora, foi apelidado Mnemon, isto é, grande memória, e era filho da filha do primeiro; pois o rei Dário e sua mulher Parisate tiveram quatro filhos, do sexo masculino, dos quais o primogénito foi este Artaxerxes, o segundo foi Ciro e dois outros mais moços, Ostanes e Oxartes. Ciro trouxe desde o princípio o nome do primeiro antigo Ciro, que em língua persa significa o sol: mas Artaxerxes antes chamava-se Arsicas, embora Dmon escreva que ele se chamava Oarses: todavia não é verossímil que Ctésias, ainda que seus livros estejam cheios de fábulas de toda a espécie, não somente incríveis, mas mesmo loucas e tolas, tenha ignorado o nome do príncipe com o qual ele vivia, ao qual servia (2) e seguia ordinariamente, ele, sua mulher e seus filhos. Ciro desde a mais tenra idade foi de natureza ardente e veemente e Artaxerxes, ao contrário, mais doce e mais ponderado em todas as suas açoes; suas paixões e afetos eram mais moderados e menos violentos. Teve como esposa uma honesta e linda senhora, que ele desposou por ordem de seu pai e de sua mãe, e depois a conservou contra vontade deles e até mesmo com sua proibição. Pois o rei Dário, seu pai, tendo feito morrer o irmão dela, queria que também ela morresse: mas tanto ele pediu a sua mãe e tanto fez com suas lágrimas, orações e rogos, para com ela, que com grande dificuldade obteve, não somente que ela não morresse, mas ainda que não se separasse dele. No entretanto, a mãe tinha mais afeto a Ciro do que a ele, e desejava que ele fosse rei depois da morte de seu pai.
(l) Artaxerxes ou Artoxerxes é evidentemente o mesmo nome. |Veja-se a série dos reis da Pérsia nas Observações no vol. XV.
II. Ciro estava no governo das províncias marítimas da Ásia, quando lhe determinaram que voltasse imediatamente à corte, porque seu pai adoecera da mesma doença de que depois veio a falecer; ele para lá se dirigiu com grande esperança de que sua mãe teria feito que seu pai o declarasse
Nascimento, nome e caráter de Artaxerxes. II. É declarado sucessor de Dario. III. É coroado. IV. Como Oiro se prepara para a revolta. V. Liberalidade e bondade de Artaxerxes. VI. Ciro pede socorro aos acedemônios. VII. Ciro parte para a guerra contra Artaxerxes. VIII. Artaxerxes marcha ao seu encontro. IX. Espanto do exército de Ciro, à sua aproximação. X. Como Clearco causa a derrota de Ciro. XI. Ciro mata Artagerse. XII. Morte de Ciro. segundo a narração de Dinon. XIII. Segundo a narração de Ctésias. XV. Artaxerxes manda cortar a cabeça e a mão direita de Ciro. XVI. Contradição entre as palavras de Ctésias e as de Dinon e de Xenofonte. XVII. Presentes de Artaxerxes aos que tinham matado ou ferido a Ciro. XVIII. Vingança de Parisate contra eles. XXII, Morte de Clearco e de outros generais gregos. XXIV. Parisate faz morrer Estatira. XXV. Artaxerxes envia Parisate exilada a Babi lônia. XXVI. Agesilau leva a guerra à .Ásia. XXVII. Artaxerxei subleva a Grécia contra os lacedemônios à força de dinheiro. XXVIII. Paz de Antalcidas. XXIX. Deíxa-se êle morrer de fome. XXX. Ismênias e Pelópídas na corte de Artaxerxes. XXXI. Pre.sni tes magníficos de Artaxerxes a Timágoras. XXXII. Artaxerxes reconcilia-se com sua mãe Parisate. XXXIII. Casa-se com Atossa. XXXIV. Empreende a guerra contra os cadusianos. XXXV. Foz a paz com eles pela habilidade de Tiribaso. XXXVI. O luxo não tinha enfraquecido Artaxerxes. XXXVII. Toma-se desconfiado e cruel. XXXVIII. Declara a Dario, seu sucessor. XXXIX. Dario pede a seu pai sua concubina Aspásia. Artaxerxes a faz sacerdotiza de Diana Anitis. XL. Tiribaso irrita o ressentimento de Dário. Porque. XLI. Meios que Tiribaso emprega. XLII. Dário conspira com êle contra seu pai. XLIII. Descoberta da conjuração. Morte de Tiribaso. XLIV. Dário é decapitado. XLV. Morte de Ariaspes e de Arsames. XLVI. Morte de Artaxerxes.
Desde o primeiro ano da 81.ª olimpíada, até o terceiro da 104.ª, antes de Jesus Cristo, ano 362.
ARTAXERXES
Artaxerxes (1), o primeiro destes nomes, entre os reis da Pérsia, príncipe benigno e magnânimo, como nenhum outro em sua descendência, foi apelidado Mão-longa, porque tinha a mão direita mais comprida que a esquerda, era filho do rei Xerxes: mas o segundo, do qual pretendemos escrever agora, foi apelidado Mnemon, isto é, grande memória, e era filho da filha do primeiro; pois o rei Dário e sua mulher Parisate tiveram quatro filhos, do sexo masculino, dos quais o primogénito foi este Artaxerxes, o segundo foi Ciro e dois outros mais moços, Ostanes e Oxartes. Ciro trouxe desde o princípio o nome do primeiro antigo Ciro, que em língua persa significa o sol: mas Artaxerxes antes chamava-se Arsicas, embora Dmon escreva que ele se chamava Oarses: todavia não é verossímil que Ctésias, ainda que seus livros estejam cheios de fábulas de toda a espécie, não somente incríveis, mas mesmo loucas e tolas, tenha ignorado o nome do príncipe com o qual ele vivia, ao qual servia (2) e seguia ordinariamente, ele, sua mulher e seus filhos. Ciro desde a mais tenra idade foi de natureza ardente e veemente e Artaxerxes, ao contrário, mais doce e mais ponderado em todas as suas açoes; suas paixões e afetos eram mais moderados e menos violentos. Teve como esposa uma honesta e linda senhora, que ele desposou por ordem de seu pai e de sua mãe, e depois a conservou contra vontade deles e até mesmo com sua proibição. Pois o rei Dário, seu pai, tendo feito morrer o irmão dela, queria que também ela morresse: mas tanto ele pediu a sua mãe e tanto fez com suas lágrimas, orações e rogos, para com ela, que com grande dificuldade obteve, não somente que ela não morresse, mas ainda que não se separasse dele. No entretanto, a mãe tinha mais afeto a Ciro do que a ele, e desejava que ele fosse rei depois da morte de seu pai.
(l) Artaxerxes ou Artoxerxes é evidentemente o mesmo nome. |Veja-se a série dos reis da Pérsia nas Observações no vol. XV.
II. Ciro estava no governo das províncias marítimas da Ásia, quando lhe determinaram que voltasse imediatamente à corte, porque seu pai adoecera da mesma doença de que depois veio a falecer; ele para lá se dirigiu com grande esperança de que sua mãe teria feito que seu pai o declarasse
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